O brasileiro Rubens Barrichello escolheu o GP da Turquia para comemorar a quebra do recorde de 256 GPs disputados, que, no meu entendimento, ainda pertence ao italiano Riccardo Patrese. Mencionei "escolheu" porque ele não atingiu a marca de 257 GPs em Istambul, segundo critérios estatísticos.
Rubinho não esteve em 257, mas em 258 finais de semana de Grande Prêmio, mas largou 254 vezes. O piloto brasileiro conta 257 GPs disputados. Acho que ele obteve ajuda da mesma pessoa que contou os 1.000 gols do Romário... Mas porque esta diferença? 254, 257 ou 258 GPs?
Se Rubinho esteve presente em 258 finais de semana e tem 254 GPs disputados, então em quatro deles ele não conseguiu largar. Então vamos lá:
No trágico GP de San Marino 1994, Barrichello bateu forte na sexta-feira, foi encaminhado ao hospital e não competiu no restante do fim-de-semana. Mas este GP ele também não conta. Por isso se falou em 257 GPs e não 258 corridas.
Então restam três GPs que geram a diferença. O GP da Bélgica 1998 teve duas largadas. Na primeira, Rubinho largou e, após a primeira curva, dezoito carros bateram e a direção de prova anulou a largada. Na segunda largada, Barrichello não participou, não tinha carro (na época Stewart) reserva. 256 GPs.
2002, GP da Espanha. Barrichello alinhou para o grid mas não largou, pois ficou ficou parado no grid, com pane elétrica em sua Ferrari, que o impedia de inserir as marchas. 255 GPs.
No mesmo ano, na França, Barrichello novamente alinhou para o grid mas não largou, pois ficou ficou parado no grid, desta vez com "probemas técnicos", como a própria Ferrari anunciou posteriormente. Rubinho não saiu nem para a volta de apresentação. 254 GPs.
Na foto abaixo, Riccardo Patrese e Rubens Barrichello, no encontro na Turquia dos dois maiores participantes de GPs. Clique aqui para conferir todas as participações de Rubens Barrichello. Repito: 254 GPs em 258 finais de semana.
Rubinho não esteve em 257, mas em 258 finais de semana de Grande Prêmio, mas largou 254 vezes. O piloto brasileiro conta 257 GPs disputados. Acho que ele obteve ajuda da mesma pessoa que contou os 1.000 gols do Romário... Mas porque esta diferença? 254, 257 ou 258 GPs?
Se Rubinho esteve presente em 258 finais de semana e tem 254 GPs disputados, então em quatro deles ele não conseguiu largar. Então vamos lá:
No trágico GP de San Marino 1994, Barrichello bateu forte na sexta-feira, foi encaminhado ao hospital e não competiu no restante do fim-de-semana. Mas este GP ele também não conta. Por isso se falou em 257 GPs e não 258 corridas.
Então restam três GPs que geram a diferença. O GP da Bélgica 1998 teve duas largadas. Na primeira, Rubinho largou e, após a primeira curva, dezoito carros bateram e a direção de prova anulou a largada. Na segunda largada, Barrichello não participou, não tinha carro (na época Stewart) reserva. 256 GPs.
2002, GP da Espanha. Barrichello alinhou para o grid mas não largou, pois ficou ficou parado no grid, com pane elétrica em sua Ferrari, que o impedia de inserir as marchas. 255 GPs.
No mesmo ano, na França, Barrichello novamente alinhou para o grid mas não largou, pois ficou ficou parado no grid, desta vez com "probemas técnicos", como a própria Ferrari anunciou posteriormente. Rubinho não saiu nem para a volta de apresentação. 254 GPs.
Na foto abaixo, Riccardo Patrese e Rubens Barrichello, no encontro na Turquia dos dois maiores participantes de GPs. Clique aqui para conferir todas as participações de Rubens Barrichello. Repito: 254 GPs em 258 finais de semana.
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