sábado, 19 de agosto de 2017

Nº 31 pelo mundo (125)

Lando Norris - Fórmula 3 Europeia 2017

quinta-feira, 3 de agosto de 2017

Histórias da Fórmula 1 (21): Chris Amon (1943/2016)

Há exato um ano, em 3 de agosto de 2016, morreu um dos melhores pilotos da Fórmula 1 que nunca pôde vencer uma corrida: Chris Amon, após uma longa batalha contra o câncer.

Ele participou de 96 provas entre 1963 e 1976, conquistou 83 pontos, 11 pódios, cinco poles e três voltas mais rápidas. Mas a sonhada vitória na Fórmula 1 teimou em não aparecer jamais. A fama de seu azar era tão grande, que certa vez o norte-americano Mario Andretti, campeão da Fórmula 1 em 1978, chegou a dizer que Amon se tornasse coveiro, as pessoas parariam de morrer. O fato é que Amon liderou 183 voltas em toda a sua carreira na Fórmula 1

Ele começou na categoria em 1963 pela equipe Parnell. Um ano depois pelo mesmo time ele marcou seus primeiros pontos a bordo de um Lotus 25. Mas sua carreira não engrenou até 1966, quando venceu as 24 Horas de Le Mans a bordo de um Ford GT40 ao lado do compatriota Bruce McLaren.

Isso rendeu a ele um contrato com a Ferrari na Fórmula 1 no ano seguinte. No entanto, o piloto bateu seu carro de rua antes da primeira corrida e não pôde fazer a abertura do ano, na África do Sul. Quando voltou, Amon foi o único piloto da Ferrari por boa parte da temporada, após a morte de Lorenzo Bandini no GP de Mônaco e o sério acidente de Ludovico Scarfiotti na Bélgica. Ainda assim, ele conseguiu quatro pódios e foi quarto naquele ano - sua melhor temporada.

Em 1968, ele fez pole em três das quatro primeiras provas que participou, mas por problemas mecânicos não conseguiu sequer um pódio. Nos anos seguintes ele passou por March, Matra e Tyrrell, mas sem jamais conseguir vencer. Em 1976 ele colocou um fim à sua carreira após se negar a relargar o GP da Alemanha – prova marcada pelo acidente sério de Niki Lauda (que completou 40 anos nesta segunda-feira). Ele foi demitido pela Ensign. Esta seria sua última prova na Fórmula 1.


Ele voltou para sua terra natal, a Nova Zelândia, no fim do ano e ajudou a administrar a fazenda de sua família por muitos anos. Ele manteve relações estreitas com automobilismo, aparecendo em programas de televisão e comerciais, bem como fazendo um breve retorno ao volante em um carro de rally ao lado de Murray Walker (ex-narrador da Fórmula 1 no reino Unido) em 2003.

Amon morreu em um hospital em Rotorua, Nova Zelândia. Sua família disse em um comunicado: "Chris lutou contra um câncer nos últimos anos, mas não só manteve um grande interesse por Fórmula 1, mas também manteve seu maravilhoso senso de humor e risada contagiante."

O chefe da McLaren, Ron Dennis, disse que "é seguro dizer que ele foi o maior piloto que nunca venceu uma corrida na Fórmula 1. Ele quase ganhou algumas, mas parecia que ele sempre ficava sem sorte antes da bandeira quadriculada.

Mas Chris Amon é apenas o 16º piloto sem vitória com mais Grandes Prêmios disputados: 1º Andrea de Cesaris 208 GPs; 2º Nick Heidfeld 183; 3º Martin Brundle 158; 4º Derek Warwick 146; 5º Jean-Pierre Jarier 134; 6º Eddie Cheever 132; 7º Adrian Sutil 128; 8º Pierluigi Martini 118; 9º Mika Salo 110; 10º Philippe Alliot 109; 11º Jos Verstappen 107; 12º Nico Hulkenberg 106; 13º Pedro de la Rosa e Sergio Perez 105; 15º Pedro Diniz 98; 16º Chris Amon 96.

Se considerarmos os atuais pilotos, quatro deles estão no "top 50": 12º Nico Hulkenberg 106 GPs; 13º Sergio Perez 105; 18º Romain Grosjean 95; 34º Valtteri Bottas 68.

segunda-feira, 31 de julho de 2017

Histórias da Fórmula 1 (20): GP da Alemanha 1977

Há exatos 40 anos, em 31/07/1977, Niki Lauda venceu o GP da Alemanha, pela Ferrari, a 14ª de suas 25 vitórias na Fórmula 1, e a 67ª da Ferrari.

Naquele ano, o alemão Günther Schmidt fundava a equipe alemã ATS, sigla de "Auto Technisches Spezialzubehör", usando antigos chassis da equipe Penske. A ATS estreou na categoria conquistando um ponto no GP do Estados Unidos Oeste, em Long Beach, com o francês Jean-Pierre Jarier.

A ATS continuou com um único piloto até o GP da Alemanha, em Hockeheim. Em casa, para agradar patrocinadores e torcida local, a equipe convidou para segundo piloto o alemão Hans Heyer, que tinha pouca experiência com monopostos, pois geralmente competia com carros esporte. Porém, Heyer conhecia bem o traçado de Hockenheim, que voltava naquele ano a sediar o GP da Alemanha.

O piloto alemão, no qualifying, ficou mais de 5 segundos atrás do pole position, Jody Scheckter, não conseguindo classificação para a corrida. Mas, com a ajuda de alguns amigos, que eram comissários de pista em Hockenheim, Heyer ficou dentro de seu carro no pit da ATS. Na primeira volta, Heyer foi para a pista, de forma ilegal, largando dos boxes.

Na 9ª volta, o piloto alemão abandonou o GP com problemas no câmbio. Depois da corrida, mesmo abandonando, Heyer foi desclassificado do GP da Alemanha 1977. Histórias da Fórmula 1...

domingo, 4 de junho de 2017

Curiosidades (54) - o que é Pentecostes?

Hoje é domingo de Pentecostes. Mas, afinal, o que é Pentecostes?

Pentecostes vem da palavra grega pentekosté e significa quinquagésimo. A Festa de Pentecostes acontece sete semanas depois da Páscoa, mais exatamente, 50 dias, e dura um dia.

Inicialmente, na "Festa da Colheita", como era conhecida, os judeus ofereciam a melhor parte de suas colheitas a Javé. Depois, passaram a comemorar Pentecostes como a "Festa da Aliança" entre Deus e seu povo.

No caminho dos judeus à Terra Prometida, no monte Sinai, o líder Moisés recebeu de Deus as tábuas com os 10 mandamentos. Para os cristãos, essa festa simboliza a descida do Espírito Santo para falar aos apóstolos, a fim de que eles divulgassem suas mensagens a todas as pessoas. Foi nesse momento que a Igreja começou sua missão de evangelização do mundo. Assim, a Festa de Pentecostes celebra o nascimento da Igreja Católica.

Fonte: Guia dos Curiosos, o Livro das Perguntas e das Respostas.

quarta-feira, 31 de maio de 2017

Histórias da Fórmula 1 (19): GP de Mônaco 1987

31 de maio de 1987. Há exatos 30 anos, lá estava eu sentado em frente da TV, como quase sempre. Só não estive em frente da TV nas corridas de Fórmula 1 quando acompanhei ao vivo no autódromo.

O charmoso circuito de rua de Monte Carlo sempre foi um desafio à parte dentro da temporada para os pilotos de Fórmula 1. Até então, em 37 anos de história (dentro da Fórmula 1, já que o Grand Prix existia antes mesmo da criação do campeonato), nenhum brasileiro havia comemorado uma vitória. Ayrton Senna tinha chegado perto logo em seu ano de estreia (1984, quando chegou em segundo lugar).

A temporada de 1987 para Senna tinha começado com bem mais dificuldades do que havia terminado a anterior. Até chegar em Monte Carlo, Ayrton tinha abandonado em duas das três provas disputadas (Brasil e Bélgica), tendo o segundo lugar em San Marino como a única prova completada. Para este ano, a Lotus tinha o novo sistema de suspensão ativa, que poderia ajudar bastante o brasileiro nas variações do asfalto monegasco. Apesar desse fato, o sistema nunca havia sido testado em Mônaco, o que poderia causar um pouco de desconfiança na equipe.

Durante a classificação no sábado, Ayrton Senna conseguiu o segundo tempo para o grid de largada. Nigel Mansell fez a pole position com 0s672 de vantagem para o brasileiro. A segunda fila foi composta pela Williams de Nelson Piquet e a McLaren de Alain Prost. Michele Alboreto e Eddie Cheever formaram a terceira fila.

A polêmica em Mônaco era a ação da FISA (Fédération Internationale du Sport Automobile), que permitiu a participação dos 26 carros na prova, o que poderia causar um verdadeiro engarrafamento nas ruas do Principado. Normalmente, os 6 piores nos treinos ficavam de fora, largando apenas 20 carros, o que havia acontecido em Mônaco no ano anterior. Por força dos patrocinadores da Fórmula 1, todos os 26 alinharam para a disputa.

Outra situação curiosa antes da corrida é que a primeira fila do GP anterior se repetiria. Senna e Mansell bateram ainda na primeira volta da prova na Bélgica, o que acabou tirando de ambos a chance de vencer a prova em Spa. Senna falou com a imprensa e disse que isso não seria problema. “O risco sempre existe, mas o Mansell já declarou que o que aconteceu em Spa é coisa do passado. Nós dois também já conversamos na sala do diretor da corrida. Acho que a largada aqui é perigosa, mas desta vez espero completar a primeira volta”.

A prova no domingo começou com Mansell mantendo a ponta. O britânico mantinha uma vantagem de 11 segundos para Ayrton quando, na volta 29, viu o turbo do seu motor Honda ter problemas, obrigando sua Williams abandonar a prova. Senna assumiu a ponta e a partir daí, foi soberano na corrida. Desfilou sem sustos por outras 49 voltas e ainda teve tempo de fazer a melhor volta da prova com 1min27s685, antes de cruzar a bandeirada consagradora, com 33 segundos de vantagem sobre Nelson Piquet, que completou a dobradinha brasileira. Michele Alboreto da Ferrari também subiu no pódio.

Pela primeira vez um piloto brasileiro vencia em Mônaco. Foi uma das vitórias mais festejadas por Ayrton. O piloto se descontraiu após a bandeirada conversando com os mecânicos de sua equipe pelo rádio da Lotus. Num gesto louvável, aproveitou o momento de emoção para agradecer um a um pelo trabalho de preparação do carro para a corrida.

Quando notei que não podia acompanhar o ritmo de Mansell, preferi poupar meus pneus e freios para não ter dificuldades na segunda metade da corrida. Com a desistência de Mansell, minha maior preocupação passou a ser com os retardatários e, principalmente, em não perder a concentração”, afirmou Senna após a prova.

Durante a comemoração, nem o príncipe Rainier de Mônaco escapou do banho de champanhe que Ayrton Senna queria dar no mundo. Uma alegria infinita para um momento que ele repetiria outras cinco vezes durante a carreira no Principado. Depois de comemorar bastante sua vitória com a equipe, Senna recebeu um convite especial do próprio Príncipe Rainier para o tradicional jantar da família real, que acontece depois das provas em Monte Carlo.

Essa foi a quinta vitória de Ayrton Senna na Fórmula 1, a primeira de um carro com suspensão ativa na categoria. O campeonato agora tinha Prost com 18 pontos, Senna com 15, Johansson 13 e Piquet com 12. Mansell era o quinto com 10 pontos. Histórias da Fórmula 1...



sexta-feira, 26 de maio de 2017

Programação automobilística (174)

Confira abaixo a programação automobilística para este final de semana, com data e horário de Brasília e as transmissões de TV para o Brasil.

Fórmula 1
Mônaco (Monte Carlo)

28/05/2017 - 09h00min  Globo ao vivo

IndyCar
500 Milhas de Indianápolis

28/05/2017 - 13h00min  Band / Bandsports ao vivo

Nascar
Chalotte

Sprint Cup - 28/05/2017 - 19h30min  Fox Sports 2 ao vivo
Xfinity Series - 27/05/2017 - 14h00min  Fox Sports 2 ao vivo

Copa Truck
Goiânia

28/05/2017 - 14h00min  Sportv 3 ao vivo

Fórmula 2
Mônaco (Monte Carlo)

1ª corrida - 26/05/2017 - 06h25min  Sportv 2 ao vivo
2ª corrida - 27/05/2017 - 11h05min  Sportv 2 ao vivo

Porsche SuperCup
Mônaco (Monte Carlo)

28/05/2017 - 04h40min  Sportv 2 ao vivo

World Superbike
Inglaterra (Donington Park)

Superbike 1ª corrida - 28/05/2017 - 06h00min
Superbike 2ª corrida - 28/05/2017 - 10h50min  ESPN ao vivo
SuperSport - 28/05/2017 - 07h50min  ESPN ao vivo
SuperSport 300 - 28/05/2017 - 06h45min  ESPN ao vivo
SuperStock 1000 - 28/05/2017 - 09h00min  ESPN ao vivo

sexta-feira, 19 de maio de 2017

Histórias da Fórmula 1 (18): GP de Mônaco 1957

19 de maio de 1957. Há exatos 60 anos, foi realizado o GP de Mônaco, após quatro meses desde que máquinas e pilotos se juntaram para correr na Argentina, palco da primeira corrida dessa temporada de Formula 1. E durante esse tempo houve muitas modificações nas equipes e em alguns pilotos, cuja ausência se sentia de forma dolorosa.

Na Ferrari, o italiano Eugenio Castellotti e o espanhol Alfonso de Portago estavam mortos, vítimas de acidentes. O primeiro, um mês antes, quando testava em Modena, e o segundo durante as Mille Miglia, na semana anterior a este GP do Mônaco, quando um dos pneus do seu Ferrari estorou e matou ele, seu navegador, e mais dez espectadores.

Na Maserati, Juan Manuel Fangio era rei e senhor na equipe, depois de que Stirling Moss se ter transferido para a Vanwall, ao lado de Tony Brooks. Ao lado de Fangio estava seu compatriota Carlos Menditeguy, o americano Harry Schell, o italiano Guido Scarlatti e o alemão Hans Hermann. Ainda havia mais Maseratis inscritos, dois da Scuderia Centro Sud para o americano Masten Gregory e para o francês Andre Simon, e as inscrições privadas de Luigi Piotti e o britânico Horace Gould.

A Ferrari tinha quatro carros inscritos, para Peter Collins, Mike Hawthorn, Maurice Trintignant e o Wolfgang Von Trips. Na BRM, dois pilotos britânicos estavam inscritos: Ron Flockhart e Roy Salvadori. Na Connaught, estavam outrtos dois carros, para os pilotos britânicos Stuart Lewis-Evans e o Ivor Bueb. E para finalizar, estavam dois Cooper, pertencentes ao britânico Les Leston e um desconhecido australiano chamado Jack Brabham.

Na qualificação, Fangio foi o melhor, acompanhado na primeira fila pelo Ferrari de Collins e pelo Vanwall de Moss. Tony Brooks era o quarto, no segundo Vanwall, seguido pelo segundo Ferrari de Mike Hawthorn. Maurice Trintignant era o sexto, no Ferrari, seguido pelo Maserati oficial de Menditeguy e o Maserati da Centro-Sud de Schell, e a fechar o "top ten" estavam o Ferrari de Von Trips e Masten Gregory, no segundo Maserati da Scuderia Centro-Sud.

Contudo, apenas 16 pilotos poderiam competir no Principado e houve cinco não-qualificados: Hans Hermann, Luigi Piotti, André Simon, Roy Salvadori e Les Leston foram os pobres contemplados.

A corrida, que consistia em 105 voltas, começa com Moss a ser melhor do que Fangio, com Collins na terceira posição. Mas antes do final da primeira volta, o britânico consegue passar para o segundo posto e ir atrás do seu compatriota. Mas na volta 4, Moss e Hawthorn abandonam devido a acidentes. O piloto da Vanwall despista-se na chicane do Porto, enquanto que Hawthorn, para não bater em Moss, despista-se e bate no muro. Incólume, corre depois para a boxe da Ferrari e pede a Von Trips para que ceda o seu carro para ir atrás de Fangio. Com isto, Fangio volta à liderança, com Brooks atrás dele, mas à medida que as voltas passavam, a diferença entre os dois só aumentava. Atrás, Menditeguy era terceiro, mas teve de parar para trocar de pneus, quando danificou um dos seus aros ao atingir a borda de um passeio. Schell herdou o terceiro lugar, mas na 23ª volta, um dos braços da suspensão do seu Maserati cedeu e foi obrigado a abandonar. Quem herdou a posição foi Jack Brabham, no seu pequeno Cooper, mas era acossado por Trintignant. A briga durou por algumas voltas, mas acabou quando o francês da Ferrari começou a ter problemas com o seu motor e teve de ir aos boxes.

Com isto, a corrida ficou com os três primeiros correndo de forma relativamente isolada, mas pouco depois, Menditeguy estava em cima de Brabham para ver se ficava com o terceiro lugar, algo que conseguiu. Atrás, Hawthorn, agora pilotando no carro de Von Trips, tinha chegado ao quarto lugar e estava chegando no Maserati do argentino. Menditeguy faz rodou e abandonou na volta 51, ficando apenas sete carros na pista. Na volta 95, o motor do carro de Hawthorn estorou, ficando apenas seis carros no GP.

No final, Fangio vence uma corrida longa e dura, com 25,2 segundos de vantagem sobre Tony Brooks. Masten Gregory surpreende a todos com o seu terceiro lugar, conseguindo o seu primeiro pódio e o primeiro de um piloto americano numa prova de Fórmula 1 sem ser as 500 Milhas de Indianápolis. Stuart Lewis-Evans foi quarto no seu Connaught, enquanto que o último lugar pontuável ficou nas mãos de Maurice Trintignant, a cinco voltas do vencedor. Histórias da Fórmula 1...



segunda-feira, 8 de maio de 2017

Histórias da Fórmula 1 (17): GP da Espanha 1977

8 de maio de 1977. Há exatos 40 anos, a Fórmula 1 aparecia pela primeira vez na Europa naquele ano, depois de estar na Argentina, Brasil, África do Sul e Estados Unidos. Na Espanha, o número de inscritos aumentou significativamente: de 22 inscritos em Long Beach, o número subiu para 31 em Jarama, com as chegadas de carros como o da Hesketh, que inscrevia dois carros para o britânico Rupert Keegan e o austríaco Harald Ertl.

Quem também regressava ao ativo era Frank Williams, que tinha adquirido um March e obtido o patrocínio da companhia áerea Saudia, com o belga Patrick Néve ao volante. Arturo Merzário tinha decido montar a sua própria equipe, adquirindo um chassis March, e outros dois chassis da mesma marca estavam presentes, com o regressado Ian Scheckter e o britânico Brian Henton.

A BRM também estava presente, com um carro para o veterano sueco Conny Andersson, que, aos 37 anos, fazia a sua estreia na categoria máxima do automobilismo. O local Emilio de Villota estava presente, com um velho chassis McLaren M23 e, por fim, o britânico David Purley, famoso por ter tentado salvar o seu compatriota Roger Williamson, quatro anos antes, estava presente com o seu próprio chassis, o LEC, a firma pertencente à familia.

No final das duas sessões de qualificação, o melhor foi o Lotus de Mario Andretti, que conseguia aqui a sua primeira pole position do ano e queria lucrar com o bom resultado da corrida anterior, em Long Beach. Jacques Laffite era um surpreendente segundo classificado no grid, enquanto que a segunda fila era um monopólio da Ferrari, com Niki Lauda em terceiro e Carlos Reutemann o quarto.

No domingo de manhã, durante o warm up, Niki Lauda sofre um acidente e fratura uma das costelas que tinha fraturado meses antes, em Nürburgring. Assim sendo, não pode correr, deixando o seu lugar no grid vazio. Poucas horas depois, no momento da partida, Mario Andretti mantém a liderança, com Laffite atrás e Reutemann no terceiro lugar. O francês tenhou desalojar o americano nas primeiras voltas, mas pouco depois, um dos seus pneus começou a rolar ameaçadoramente fora do seu lugar, e ele teve de entrar nos boxes.

Carlos Reutemann herdou o segundo lugar, mas não conseguiu tirar Andretti da liderança, sendo uma corrida incrivelmente monótona durante esse tempo, apesar da recuperação de Laffite. Atrás, houve mais movimento: Hunt herdou o terceiro posto, mas teve problemas de motor e desistiu na décima volta, e Watson ficou com o lugar. Contudo, ele rodou e caiu duas posições, atrás de Scheckter e Mass. Chegaria ao fim no quinto lugar, mas ficou sem combustível.

No final, e sem ser muito incomodado, Mário Andretti conseguia a sua segunda vitória consecutiva, com Carlos Reutemann e Jody Scheckter a acompanhá-lo no pódio. Nos restantes lugares pontuáveis ficaram o McLaren de Jochen Mass, o segundo Lotus de Gunnar Nilsson e o Brabham de Hans-Joachim Stuck. Histórias da Fórmula 1.

sábado, 22 de abril de 2017

Erros de português (152)

O que é rejuvelhecimento???

sexta-feira, 21 de abril de 2017

Histórias da Fórmula 1 (16): GP de Portugal 1985

Sempre neste feriado de 21 de abril lembro-me daquele 21 de abril de 1985. Há exatos 32 anos, a chuva tinha feito sua aparição. Talvez muitos ainda não tivessem esquecido a sua prestação em Mônaco quase um ano antes, mas na altura da partida, não sabiam o show que Ayrton Senna faria...

Na largada, Senna e De Angelis aproveitaram e passaram para a frente, enquanto que Prost ficava na terceira posição e era consideravelmente mais lento em pista, devido à sua falta de jeito em piso molhado. Entretanto, Mansell fica parado no grid e perde imensas posições, partindo de último.

Com o benefício de partir na frente, Senna alarga a sua vantagem, à razão de 1,5 segundos por volta. A concentração era total, e o carro negro e dourado vai-se embora, tranquilamente. Atrás, De Angelis tentava manter o segundo lugar, ameaçado pela Ferrrari de Michele Alboreto e pela McLaren de Alain Prost. O francês desistiu na volta 30, quando o seu carro entrou em acquaplanning na recta interior. Por outro lado, a Brabham de Nelson Piquet arrastava-se no final do pelotão devido a problemas com os seus pneus Pirelli. Estes eram tão maus que o brasileiro se deu ao luxo de trocar de macacão, pois sabia que a operação não ia valer de nada.

Ao longo das voltas, o mundo inteiro percebe que está vendo um fenômeno em pista. Alguém tão jovem, logo no seu 18º Grande Prémio, e o segundo ao volante do Lotus negro e dourado da John Player Special, percebia-se que estavam a ver um gênio, fazendo uma verdadeira serenata à chuva! Mas o tempo piorava, e as desistências acumulavam-se, e quer os pilotos (Senna incluindo) quer os diretores de equipe, da Lotus e da Ferrari, que queriam a corrida interrompida.

Mas desta vez, isto não seria como no ano anterior, no Mônaco, e o diretor da prova decidiu prolongá-la até ao limite das duas horas de corrida. Isso aconteceu quando Senna cruzava a meta pela 67ª vez, a três voltas das 70 previstas. Nessa altura, todos explodiram de alegria: Senna, por ter alcançado a sua primeira vitória, mostrando serviço ao volante de um carro competitivo; a Lotus, que provava que havia vida depois de Colin Chapman, falecido dois anos e meio antes, e que voltavam a estar na linha da frente; e os fãs, que tinham assistido a um espetáculo à chuva.

Senna subiu ao pódio acompanhado por Michele Alboreto (Ferrari) e Patrick Tambay (Renault). Nos restantes lugares pontuáveis ficaram Elio de Angelis (Lotus), Nigel Mansell (Williams) e Stefan Bellof (Tyrrell).

quinta-feira, 20 de abril de 2017

Histórias da Fórmula 1 (15): GP de San Marino 2003

20 de abril de 2003. Há exatos 14 anos, uma primeira fila de luto. Michael Schumacher, então com 34 anos, estava na pole position com seu irmão, Ralf, 27, em segundo lugar. Mas, no fundo, a corrida era o acontecimento menos importante daquele domingo.

Horas antes, em um hospital em Colônia, a mãe de ambos, Elisabeth, morrera aos 55 anos. Ela estava internada havia uma semana, em coma induzido, devido a uma queda em casa que provocara hemorragias internas.

O estado era crítico, e, no sábado, depois do treino classificatório, Michael e Ralf viajaram de avião para Colônia para visitá-la.

Na coletiva de imprensa, eles haviam sido perguntados: “Como vocês vão dar conta de correr com a sua mãe no hospital?”. “Por favor, não espere uma resposta”, Michael limitou-se a dizer.

No domingo, até para evitar uma dramatização maior da situação e, claro, para respeitar o desejo dos pilotos, a ideia não era divulgar a notícia da morte de Elisabeth antes da prova. Não houve como, e a FIA, duas horas antes, divulgou um comunicado no qual os dispensava do protocolo pós-corrida.

Uma vez dentro do cockpit e com as viseiras abaixadas, os dois irmãos brigaram pela vitória. Ralf tomou a ponta na largada, mas Michael, atacando nas voltas antes de entrar nos boxes, quebrou o recorde do traçado de Ímola e retomou a dianteira. A partir de então, comandou a prova e faturou a vitória.

Ralf teve mais dificuldades para contar as chegadas de Rubens Barrichello e Kimi Räikkönen. Um erro da Ferrari jogou o brasileiro para o quarto lugar no trecho final da disputa, mas ele conseguiu fazer uma belíssima ultrapassagem sobre Ralf para se garantir em terceiro. Ralf passou em quarto.

No pódio, nada de champagne ou muita festa. Apenas um Michael visivelmente emocionado e lutando contra as lágrimas. “Ela gostaria que eu corresse. Tenho certeza”, afirmou Michael.

Aquela foi a sua primeira vitória na temporada 2003, a que faria dele o maior campeão da história do Mundial de Fórmula 1, com o sexto de seus sete títulos. Schumacher também venceria as duas corridas seguintes, na Espanha e na Áustria.

quinta-feira, 23 de março de 2017

Os números da Fórmula 1 para 2017 (16)

Neste final de semana será disputada a primeira prova da temporada 2017 na Fórmula 1, o GP da Austrália. Desde 2014, os pilotos podem escolher os números que irão competir na categoria até o final da carreira. Com isso, fiz um resumo dos números que os pilotos utilizarão e algumas curiosidades sobre esses números.

Número 1

Reservado ao campeão mundial da temporada anterior, em 2017 este número não estará estampado em nenhum carro, pois o campeão mundial de 2016, o alemão Nico Rosberg, anunciou sua aposentadoria na categoria.

Até 2013, o atual campeão, por força do regulamento, usava o número 1 desde 1975, quando o brasileiro Emerson Fittipaldi, campeão em 1974, usou-o na temporada seguinte.

As únicas exceções nesses 42 anos foram em 1993 e 1994, quando os campeões de 1992 e 1993, Nigel Mansell e Alain Prost, respectivamente, não disputaram a temporada seguinte; e em 2015 e 2016, quando o campeão em 2014 e 2015, Lewis Hamilton, decidiu continuar com o número 44.

51 pilotos já utilizaram este número. O primeiro foi Juan Manuel Fangio, no GP da Grã-Bretanha 1950 e o último foi Sebastian Vettel, no GP de Abu Dhabi 2014. Os números do número 1:
15 títulos;
181 vitórias;
166 pole positions;
148 melhores voltas; 348 podiuns;
3.933,14 pontos.


Ayrton Senna - GP do Brasil 1991


Número 2

Após três temporadas sem aparecer na categoria, o número 2 voltará a Fórmula 1 em 2017, escolhido pelo belga Stoffel Vandoorne, que pilotará pela McLaren.

Rubens Barrichello, Emerson Fittipaldi, Pedro Paulo Diniz, Felipe Massa e Ayrton Senna foram os brasileiros que utilizaram o número 2.

Ao todo, 95 pilotos já utilizaram este número. O primeiro foi Giuseppe Farina no GP da Grã-Bretanha 1950 e o último foi Mark Webber no GP do Brasil 2013, em sua despedida da categoria. Os números do número 2:
6 títulos;
83 vitórias;
99 pole positions;
96 melhores voltas;
276 podiuns;
2.886 pontos.


Ayrton Senna - GP de San Marino 1994


Número 3

O número escolhido por Daniel Ricciardo em 2014 será usado pelo piloto australiano pela quarta temporada seguida. Felipe Massa, em 2009, foi único brasileiro que utilizou este número na Fórmula 1.

Ao todo, 88 pilotos já utilizaram este número. O primeiro foi Luigi Fagioli no GP da Grã-Bretanha 1950 e o último foi Daniel Ricciardo no GP de Abu Dhabi 2016.

Os números do número 3:
3 títulos (G. Hill 1962, J. Villeneuve 1997 e M. Schumacher 2000);
59 vitórias;
45 pole positions;
64 melhores voltas;
169 podiuns;
2.571 pontos.


Felipe Massa - GP de Mônaco 2009


Número 4

Número usado pela última vez por Max Chilton no GP da Rússia 2014 correndo na Marussia-Ferrari. O piloto inglês largou em 20º e abandonou com problema de suspensão.

Os números do número 4:
1 título (Fangio 1954);
37 vitórias;
39 pole positions;
43 melhores voltas;
162 podiuns;
1.919 pontos.


Rubens Barrichello - GP da Alemanha 2000


Número 5

O número escolhido por Sebastian Vettel em 2014 será usado pelo piloto alemão pela terceira temporada seguida (2015-2016-2017), pois em 2014, Vettel, campeão em 2013, utilizou o número 1.

Entre os brasileiros, Emerson Fittipaldi conquistou com esse número o título de 1974. Nelson Piquet conquistou com o número 5 os títulos em 1981 e 1983. Felipe Massa, em 2007, foi o outro piloto brasileiro que usou o número 5 na Fórmula 1.

Ao todo, 86 pilotos já utilizaram este número. O primeiro foi David Murray no GP da Grã-Bretanha 1950 e o último foi Sebastian Vettel no GP de Abu Dhabi 2016.

Os números do número 5:
10 títulos (J. Stewart 1973, E. Fittipaldi 1974, Ma. Andretti 1978, N. Piquet 1981 e 1983, N. Mansell 1992, M. Schumacher 1994, D. Hill 1996, F. Alonso 2005 e S. Vettel 2010);
133 vitórias;
125 pole positions;
99 melhores voltas;
289 podiuns;
3.474,5 pontos.


Nelson Piquet - GP da Argentina 1981


Número 6

Número usado pela última vez por Nico Rosberg no GP de Abu Dhabi 2016 correndo na Mercedes, quando o piloto alemão conquistou seu único título na Fórmula 1.

Os números do número 6:
6 títulos (M. Hawthorn 1958, E. Fittipaldi 1972, K. Rosberg 1982, N. Piquet 1987, K. Raikkonen 2007 e N. Rosberg 2016);
75 vitórias;
89 pole positions;
99 melhores voltas;
266 podiuns;
3.262 pontos.


Nelson Piquet - GP da Itália 1987


Número 7

O número escolhido por Kimi Raikkonen será usado pelo piloto finlandês na quinta temporada seguida (2013-2014-2015-2016-2017).

Nelson Piquet em 1985 e Felipe Massa em 2010 foram os brasileiros que usaram o número 7 na Fórmula 1.

Ao todo, 86 pilotos já utilizaram este número. O primeiro foi Paul Russo nas 500 Milhas de Indianápolis 1950 e o último foi Kimi Raikkonen no GP de Abu Dhabi 2016.

Os números do número 7:
1 título (John Surtees 1964);
27 vitórias;
26 pole positions;
38 melhores voltas;
121 podiuns;
1.748,64 pontos.


Nelson Piquet - GP de Mônaco 1985


Número 8

O número escolhido por Romain Grosjean será usado pelo piloto francês na quinta temporada seguida (2013-2014-2015-2016-2017).

7 pilotos brasileiros utilizaram o número 8 na Fórmula 1: Emerson Fittipaldi (1970-1971-1972), José Carlos Pace (1974-1975-1976-1977), Ayrton Senna (1993), Felipe Massa (2002), Antonio Pizzonia (2005), Rubens Barrichello (2007) e Nelsinho Piquet (2009).

Ao todo, 140 pilotos já utilizaram este número. O primeiro foi Leslie Johnson no GP da Grã-Bretanha 1950 e o último foi Romain Grosjean no GP de Abu Dhabi 2016.

Os números do número 8:
4 títulos (J. Brabham 1959, J. Clark 1963, N. Lauda 1984 e M. Hakkinen 1998);
47 vitórias;
31 pole positions;
37 melhores voltas;
137 podiuns;
1.725 pontos.


José Carlos Pace - GP do Brasil 1975



Número 9

O número escolhido por Marcus Ericsson será usado pelo piloto sueco na quarta temporada seguida (2014-2015-2016-2017). Aliás, este foi o único número utilizado por Ericsson, que estreou na Fórmula 1 em 2014 pela Caterham e em 2015 foi para a Sauber. Seu melhor resultado foi um 8º lugar no GP da Austrália 2015.

4 pilotos brasileiros utilizaram o número 9 na Fórmula 1: Wilson Fittipaldi (1972), Christian Fittipaldi (1994), Rubens Barrichello (2010) e Bruno Senna (2011).

Ao todo, 104 pilotos já utilizaram este número. Os primeiros foram Peter Walker e Tony Rolt, que correram em dupla no GP da Grã-Bretanha 1950, e o último foi Marcus Ericsson no GP de Abu Dhabi 2016.

Os números do número 9:
nenhum título;
20 vitórias;
18 pole positions;
20 melhores voltas;
75 podiuns;
1.109,14 pontos.


Christian Fittipaldi - GP do Canadá 1994


Número 10

Número usado pela última vez por Kamui Kobayashi no GP de Abu Dhabi 2014 correndo na Catheram.

Os números do número 10:
4 títulos (G. Farina 1950, J. Fangio 1955, J. Brabham 1966 e G. Hill 1968);
15 vitórias;
17 pole positions;
16 melhores voltas;
94 podiuns;
961,33 pontos.


Pedro Paulo Diniz - GP da Espanha 1996


Número 11

O número escolhido por Sergio Perez será usado pelo piloto mexicano na quarta temporada seguida (2014-2015-2016-2017). Com este número, Sergio Perez subiu quatro vezes ao pódio, sempre em 3º lugar, nos GPs Bahrein 2014, Rússia 2015, Mônaco 2016 e Europa 2016.

6 pilotos brasileiros utilizaram o número 11 na Fórmula 1: Emerson Fittipaldi (1972), José Carlos Pace (1973), Wilson Fittipaldi (1973), Nelson Piquet (1989), Rubens Barrichello (1996, 2006 e 2011) e Ricardo Zonta (2001).

Ao todo, 97 pilotos já utilizaram este número. O primeiro foi Cuth Harrison no GP da Grã-Bretanha 1950, e o último foi Sergio Perez no GP de Abu Dhabi 2016.

Os números do número 11:
4 títulos (J Stewart 1971, J. Hunt 1976, N. Lauda 1977 e J. Scheckter 1979);
36 vitórias;
24 pole positions;
29 melhores voltas;
70 podiuns;
1.365,14 pontos.


Emerson Fittipaldi - GP da Argentina 1972


Número 12

Número usado pela última vez por Felipe Nasr no GP de Abu Dhabi 2016, pilotando pela Sauber.

Os números do número 12:
2 títulos (Lauda 1975 e Senna 1988);
37 vitórias;
60 pole positions;
39 melhores voltas;
106 pódios;
1.091 pontos.


Ayrton Senna - GP do Japão 1988


Número 13

Número usado pela última vez por Kamui Kobayashi no GP de Abu Dhabi 2014 pilotando pela Catheram.

Os números do número 13:
nenhum título;
nenhuma vitória (melhor colocação: 7º);
nenhuma pole position (melhor largada: 6º);
nenhuma melhor volta;
nenhum pódio;
29 pontos.


Pastor Maldonado - GP de Cingapura 2014


Número 14

O número escolhido por Fernando Alonso será usado pelo piloto espanhol na quarta temporada seguida (2014-2015-2016-2017). Com este número, Fernando Alonso teve como melhor resultado o 2º lugar, no GP da Hungria 2014, pilotando pela Ferrari.

Dois pilotos brasileiros utilizaram o número 14 na Fórmula 1: Emerson Fittipaldi (1978 e 1979) e Rubens Barrichello (1993, 1994 e 1995).

Ao todo, 138 pilotos já utilizaram este número. O primeiro foi Yves Giraud-Cabantous no GP da Grã-Bretanha 1950 e o último foi Fernando Alonso no GP de Abu Dhabi 2016.

Os números do número 14:
4 títulos (J Stewart 1971, J. Hunt 1976, N. Lauda 1977 e J. Scheckter 1979);
11 vitórias;
8 pole positions;
10 melhores voltas;
56 pódios;
953,5 pontos.


Emerson Fittipaldi - GP do Brasil 1978


Número 15

Número usado pela última vez por Adrian Sutil no GP do Brasil 2013 pilotando pela Force India.

Os números do número 15:
nenhum título;
19 vitórias;
23 pole positions;
19 melhores voltas;
45 pódios;
604 pontos.


Mauricio Gugelmin (esquerda) - GP da Grã-Bretanha 1988


Número 16

Número usado pela última vez por Pastor Maldonado no GP do Brasil 2013 pilotando pela Williams.

Os números do número 16:
nenhum título;
11 vitórias;
25 pole positions;
21 melhores voltas;
59 pódios;
638 pontos.


Cristiano da Matta - GP do Bahrein 2004


Número 17

Número usado pela última vez por Jules Bianchi no GP do Japão 2014 pilotando pela Marussia.

Os números do número 17:
nenhum título;
5 vitórias;
3 pole positions;
9 melhores voltas;
21 pódios;
345,64 pontos.


Rubens Barrichello - GP da França 2008


Número 18

O número escolhido por Lance Stroll será usado pelo piloto canadense em sua estreia na categoria.

Dois pilotos brasileiros utilizaram o número 18 na Fórmula 1: Wilson Fittipaldi (1972 e 1973) e Rubens Barrichello (1998).

Ao todo, 160 pilotos já utilizaram este número. O primeiro foi Johnny Claes no GP da Grã-Bretanha 1950 e o último foi Jean-Éric Vergne no GP do Brasil 2013.

Os números do número 18:
nenhum título;
9 vitórias;
9 pole positions;
8 melhores voltas;
27 pódios;
321 pontos.


Rubens Barrichello - GP da França 1998


Número 19

O número escolhido por Felipe Massa será usado pelo piloto brasileiro na quarta temporada seguida (2014-2015-2016-2017). Com este número, Felipe Massa teve como melhor resultado o 2º lugar no GP de Abu Dhabi 2014, pilotando pela Williams.

Além de Felipe Massa (2014-2015-2016-2017), mais cinco pilotos brasileiros utilizaram o número 19 na Fórmula 1: Wilson Fittipaldi (1972-1973), Ayrton Senna (1984), Roberto Moreno (1990-1991), Luciano Burti (2001) e Bruno Senna (2012).

Ao todo, 122 pilotos já utilizaram este número. O primeiro foi Louis Chiron no GP da Grã-Bretanha 1950 e o último foi Felipe Massa no GP de Abu Dhabi 2016.

Os números do número 19:
nenhum título;
2 vitórias;
7 pole positions;
13 melhores voltas;
34 pódios;
671 pontos.


Roberto Moreno - GP do Japão 1990


Número 20

O número escolhido por Kevin Magnussen será usado pelo piloto dinarmaquês na quarta temporada seguida (2014-2015-2016-2017). Com este número, Kevin Magnussen teve como melhor resultado o 2º lugar no GP da Austrália 2014, pilotando pela McLaren.

Cinco pilotos brasileiros utilizaram o número 20 na Fórmula 1: Emerson Fittipaldi (1980), Chico Serra (1982), Nelson Piquet (1990-1991), Ricardo Rosset (1998) e Tarso Marques (2001).

Ao todo, 161 pilotos já utilizaram este número. O primeiro foi Emmanuel de Graffenried no GP da Grã-Bretanha 1950 e o último foi Kevin Magnussen no GP de Abu Dhabi 2016.

Os números do número 20:
1 título (Jackie Stewart 1969);
13 vitórias;
10 pole positions;
14 melhores voltas;
55 pódios;
491,5 pontos.


Tarso Marques - GP da Áustria 2001


Número 21

Número usado pela última vez por Esteban Gutierrez no GP de Abu Dhabi 2016 pilotando pela Hass.

Os números do número 21:
nenhum título;
1 vitória;
3 pole positions;
2 melhores voltas;
5 pódios;
71 pontos.


Pedro Paulo Diniz - GP da Austrália 1995


Número 22

Número usado pela última vez por Jenson Button no GP de Abu Dhabi 2016 pilotando pela McLaren.

Os números do número 22:
4 títulos;
14 vitórias;
14 pole positions;
10 melhores voltas;
36 pódios;
545 pontos.


Rubens Barrichello - GP de Mônaco 1997


Número 23

Número usado pela última vez por Max Chilton no GP do Brasil 2013 pilotando pela Marussia.

Os números do número 23:
nenhum título;
4 vitórias;
4 pole positions;
5 melhores voltas;
15 pódios;
249 pontos.


Ricardo Zonta - GP da Bélgica 2000


Número 24

Número usado pela última vez por Timo Glock no GP do Brasil 2012 pilotando pela Marussia.

Os números do número 24:
nenhum título;
5 vitórias;
3 pole positions;
9 melhores voltas;
17 pódios;
149,5 pontos.


Emerson Fittipaldi - GP dos Estados Unidos 1970


Número 25

Número usado pela última vez por Jean-Éric Vergne no GP de Abu Dhabi 2014 pilotando pela Toro Rosso.

Os números do número 25:
nenhum título;
2 vitórias;
2 pole positions;
4 melhores voltas;
18 pódios;
170 pontos.


José Carlos Pace - GP da Grã-Bretanha 1972


Número 26

O número escolhido por Daniil Kvyat será usado pelo piloto russo na quarta temporada seguida (2014-2015-2016-2017). Com este número, Daniil Kvyat teve como melhor resultado o 2º lugar no GP da Hungria 2015, pilotando pela Red Bull.

Quatro pilotos brasileiros utilizaram o número 26 na Fórmula 1: Emerson Fittipaldi (1970), José Carlos Pace (1972), Wilson Fittipaldi (1972) e Raul Boesel (1983).

Ao todo, 121 pilotos já utilizaram este número. O primeiro foi Bob Gerard no GP de Mônaco 1950 e o último foi Daniil Kvyat no GP de Abu Dhabi 2016.

Os números do número 26:
nenhum título;
9 vitórias;
9 pole positions;
13 melhores voltas;
47 pódios;
477,5 pontos.


Jacques Laffitte - GP do Brasil 1979


Número 27

O número escolhido por Nico Hulkenberg será usado pelo piloto alemão na quarta temporada seguida (2014-2015-2016-2017). Com este número, Nico Hulkenberg teve como melhor resultado o 4º lugar no GP da Bélgica 2016, pilotando pela Force India.

Dois pilotos brasileiros utilizaram o número 27 na Fórmula 1: José Carlos Pace (1972) e Ayrton Senna (1990).

Ao todo, 63 pilotos já utilizaram este número. O primeiro foi Walt Ader nas 500 Milhas de Indianápolis 1950 e o último foi Nico Hulkenberg no GP de Abu Dhabi 2016.

Os números do número 27:
2 títulos (Jones 1980 e Senna 1990);
25 vitórias;
24 pole positions;
26 melhores voltas;
86 pódios;
871 pontos.


Ayrton Senna - GP de Mônaco 1990


Número 28

Número usado pela última vez por Will Stevens no GP de Abu Dhabi 2015 pilotando pela Marussia.

Os números do número 28:
nenhum título;
16 vitórias;
19 pole positions;
23 melhores voltas;
90 pódios;
607 pontos.


Gerhard Berger - GP do Brasil 1988


Número 29

Número usado pela última vez por Karl Wendlinger no GP da Austrália 1995 pilotando pela Sauber.

Os números do número 29:
nenhum título;
nenhuma vitória (melhor colocação: 2º lugar Estados Unidos Oeste 1980 e San Marino 1981);
1 pole position;
1 melhores volta;
3 pódios;
54 pontos.


Ingo Hoffmann - GP da Argentina 1977


Número 30

O número escolhido por Jolyon Palmer será usado pelo piloto inglês na terceira temporada seguida (2015-2016-2017). Com este número, Jolyon Palmer teve como melhor resultado o 10º lugar no GP da Malásia 2016, pilotando pela Renault.

Três pilotos brasileiros utilizaram o número 30 na Fórmula 1: Wilson Fittipaldi (1972-1975), Emerson Fittipaldi (1976) e Chico Serra (1983).

Ao todo, 108 pilotos já utilizaram este número. O primeiro foi Prince Bira no GP da Suíça 1950 e o último foi Jolyon Palmer no GP de Abu Dhabi 2016.

Os números do número 30:
nenhum título;
2 vitórias;
4 pole positions;
1 melhor volta;
8 pódios;
122 pontos.


Emerson Fittipaldi - GP da Holanda 1976


Número 31

O número escolhido por Esteban Ocon será usado pelo piloto francês na segunda temporada seguida (2016-2017). Com este número, Esteban Ocon teve como melhor resultado o 12º lugar no GP do Brasil 2016, pilotando pela Manor.

Dois pilotos brasileiros utilizaram o número 31 na Fórmula 1: Emerson Fittipaldi (1972) e Roberto Moreno (1989).

Ao todo, 59 pilotos já utilizaram este número. O primeiro foi Maui Rose nas 500 Milhas de Indianápolis 1950 e o último foi Esteban Ocon no GP de Abu Dhabi 2016.

Os números do número 31:
nenhum título;
1 vitória;
1 pole position;
1 melhor volta;
2 pódios;
18,14 pontos.


Ingo Hoffmann - GP do Brasil 1976


Número 32

Número usado pela última vez por Domenico Schiattarella no GP da Austrália 1994 pilotando pela Simtek.

Os números do número 32:
nenhum título;
3 vitórias;
4 pole positions;
6 melhores volta;
5 pódios;
56,5 pontos.


Roland Ratzenberger - GP do Brasil 1994


Número 33

O número escolhido por Max Verstappen será usado pelo piloto holandês na terceira temporada seguida (2015-2016-2017). Com este número, Max Verstappen venceu o GP da Espanha 2016, pilotando pela Red Bull.

Dois pilotos brasileiros utilizaram o número 33 na Fórmula 1: Roberto Moreno (1990) e Mauricio Gugelmin (1992).

Ao todo, 50 pilotos já utilizaram este número. O primeiro foi Art Cross nas 500 Milhas de Indianápolis 1952 e o último foi Max Verstappen no GP de Abu Dhabi 2016.

Os números do número 33:
nenhum título;
1 vitória;
nenhuma pole position;
3 melhores voltas;
9 pódios;
285,14 pontos.


Mauricio Gugelmin - GP da Grã-Bretanha 1992


Número 44

O número escolhido por Lewis Hamilton será usado pelo piloto inglês na quarta temporada seguida (2014-2015-2016-2017). Com este número, Lewis Hamilton disputou 59 GPs e conquistou 31 vitórias, sempre pilotando pela Mercedes.

Nenhum piloto brasileiro utilizou o número 44 na Fórmula 1. Ao todo, 52 pilotos já utilizaram este número. O primeiro foi Franco Rol no GP de Mônaco 1950 e o último foi Lewis Hamilton no GP de Abu Dhabi 2016.

Os números do número 44:
123 GPs disputados;
2 títulos (Hamilton 2014 e 2015);
32 vitórias;
30 pole positions;
18 melhores voltas;
53 pódios;
1.172 pontos.


Lewis Hamilton - GP de Mônaco 2015


Número 55

O número escolhido por Carlos Sainz Jr. será usado pelo piloto espanhol na terceira temporada seguida (2015-2016-2017), desde sua estreia na Fórmula 1.

Com este número, Carlos Sainz Jr. disputou 40 GPs e o máximo que conseguiu foi chegar em 6º lugar nos GPs da Espanha, dos Estados Unidos e do Brasil, todos em 2016, pilotando pela Toro Rosso.

Nenhum piloto brasileiro utilizou o número 55 na Fórmula 1. Ao todo, 10 pilotos já utilizaram este número. O primeiro foi Troy Rutman nas 500 Milhas de Indianápolis 1950 e o último foi Carlos Sainz Jr. no GP de Abu Dhabi 2016.

Os números do número 55:
53 GPs disputados;
nenhum título;
nenhuma vitória (melhor colocação 6º lugar Espanha 2016, Estados Unidos 2016 e Brasil 2016);
1 pole position;
1 melhor volta;
nenhum pódio;
64 pontos.


Troy Ruttman - GP de Indianápolis 1950


Número 77

O número escolhido por Valtteri Bottas será usado pelo piloto finlandês na quarta temporada seguida (2014-2015-2016-2017). Com este número, Valtteri Bottas disputou 58 GPs e chegou duas vezes em 2º lugar, nos GPs da Grã-Bretanha e Alemanha, ambos em 2014, pilotando pela Williams.

Nenhum piloto brasileiro utilizou o número 77 na Fórmula 1. Ao todo, 12 pilotos já utilizaram este número. O primeiro foi Jackie Holmes nas 500 Milhas de Indianápolis 1950 e o último foi Valtteri Bottas no GP de Abu Dhabi 2016.

Os números do número 77:
73 GPs disputados;
nenhum título;
nenhuma vitória (melhor colocação 2º lugar Grã-Bretanha 2014 e Alemanha 2014);
nenhuma pole position;
1 melhor volta;
9 pódios;
410 pontos.


Jackie Holmes - GP de Indianápolis 1950


segunda-feira, 20 de março de 2017

Os números da Fórmula 1 para 2017 (15)

 
Número 77

O número escolhido por Valtteri Bottas será usado pelo piloto finlandês na quarta temporada seguida (2014-2015-2016-2017). Com este número, Valtteri Bottas disputou 58 GPs e chegou duas vezes em 2º lugar, nos GPs da Grã-Bretanha e Alemanha, ambos em 2014, pilotando pela Williams.

Nenhum piloto brasileiro utilizou o número 77 na Fórmula 1. Ao todo, 12 pilotos já utilizaram este número. O primeiro foi Jackie Holmes nas 500 Milhas de Indianápolis 1950 e o último foi Valtteri Bottas no GP de Abu Dhabi 2016.

Os números do número 77:
73 GPs disputados;
nenhum título;
nenhuma vitória (melhor colocação 2º lugar Grã-Bretanha 2014 e Alemanha 2014);
nenhuma pole position;
1 melhor volta;
9 pódios;
410 pontos.


Jackie Holmes - GP de Indianápolis 1950


sábado, 18 de março de 2017

Os números da Fórmula 1 para 2017 (14)

 
Número 55

O número escolhido por Carlos Sainz Jr. será usado pelo piloto espanhol na terceira temporada seguida (2015-2016-2017), desde sua estreia na Fórmula 1.

Com este número, Carlos Sainz Jr. disputou 40 GPs e o máximo que conseguiu foi chegar em 6º lugar nos GPs da Espanha, dos Estados Unidos e do Brasil, todos em 2016, pilotando pela Toro Rosso.

Nenhum piloto brasileiro utilizou o número 55 na Fórmula 1. Ao todo, 10 pilotos já utilizaram este número. O primeiro foi Troy Rutman nas 500 Milhas de Indianápolis 1950 e o último foi Carlos Sainz Jr. no GP de Abu Dhabi 2016.

Os números do número 55:
53 GPs disputados;
nenhum título;
nenhuma vitória (melhor colocação 6º lugar Espanha 2016, Estados Unidos 2016 e Brasil 2016);
1 pole position;
1 melhor volta;
nenhum pódio;
64 pontos.


Troy Ruttman - GP de Indianápolis 1950


terça-feira, 14 de março de 2017

Os números da Fórmula 1 para 2017 (13)

 
Número 44

O número escolhido por Lewis Hamilton será usado pelo piloto inglês na quarta temporada seguida (2014-2015-2016-2017). Com este número, Lewis Hamilton disputou 59 GPs e conquistou 31 vitórias, sempre pilotando pela Mercedes.

Nenhum piloto brasileiro utilizou o número 44 na Fórmula 1. Ao todo, 52 pilotos já utilizaram este número. O primeiro foi Franco Rol no GP de Mônaco 1950 e o último foi Lewis Hamilton no GP de Abu Dhabi 2016.

Os números do número 44:
123 GPs disputados;
2 títulos (Hamilton 2014 e 2015);
32 vitórias;
30 pole positions;
18 melhores voltas;
53 pódios;
1.172 pontos.


Lewis Hamilton - GP de Mônaco 2015


segunda-feira, 13 de março de 2017

Nº 31 pelo mundo (124)

Emerson Fittipadi - GP da Áustria 1972