Mostrando postagens com marcador Brasil. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Brasil. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

Histórias da Fórmula 1 (22): GP do Brasil 1978

29 de janeiro de 1978. Há exatos 30 anos, duas semanas depois do início do campeonato, na Argentina, máquinas e pilotos chegaram a um novo país, e a um novo circuito. Se antes, eles iam para São Paulo, no circuito de Interlagos, eles iriam conhecer pela primeira vez o Autódromo de Jacarepaguá, no Rio de Janeiro.

À chegada ao Brasil, o pelotão da Formula 1 tinha um novo inquilino: a Arrows, ausente na Argentina, apresentava o seu carro, o FA1, desenhado por Tony Southgate, para ser dirigido unicamente pelo italiano Riccardo Patrese. O carro tinha sido desenhado num tempo recorde. Tão pouco tempo para desenhar um carro novo em folha começou a levantar suspeitas na antiga equipa deles, a Shadow. Era o começo de uma longa batalha.

Já agora, o carro só tinha um patrocínio, o da companhia Varig. Reza a história que foi assim que a equipa conseguiu transporte de graça para o seu carro para a Africa do Sul.

Entretanto, o restante pelotão tentava mostrar as suas forças em mais uma corrida disputada debaixo de calor. Uma delas tinha uma responsabilidade dupla: a Copersucar-Fittipaldi. O F5A era um carro de efeito-solo, e não tinha tido uma estreia fácil na Argentina, com Fittipaldi a chegar na nona posição. No Brasil, as coisas tinham que ser diferentes, pois estavam a jogar em casa. Nos treinos, o carro portou-se bem e levou ao sétimo lugar do grd, um bom resultado.

Quanto ao resto, os Lotus continuavam a mostrar a sua forma, mesmo com outro piloto: Ronnie Peterson alcançava aqui a sua 12ª pole-position da sua carreira, enquanto iria ter a seu lado o McLaren de James Hunt. Na segunda fila do grid, o americano Mário Andretti tinha a seu lado o argentino Carlos Reutmann. A terceira fila era ocupada por dois bons amigos, fora da pista: a McLaren do francês Patrick Tambay tinha a seu lado o Ferrari do canadiano Gilles Villeneuve. Só depois vinha Fittipaldi e o piloto que estava a seu lado: o australiano Alan Jones, no seu Williams. Riccardo Patrese punha o seu carro na 18ª posição do grid, enquanto que Arturo Merzário, Eddie Cheever, Vittorio Brambilla e Divina Gálica (sim, uma mulher!) não conseguiam o bilhete para correr no domingo.

A corrida não teve grande história. Reutmann teve uma “partida-canhão”, ultrapassando Ronnie Peterson para a liderança e não mais a largou. Fittipaldi aproveita e também salta algumas posições, lutando com os Lotus de Andretti e Peterson. Quando ele chega à segunda posição, os fãs brasileiros começaram a gritar para o Ferrari, sempre que passava pela meta: “Quebra, quebra!”. Como vêm, as relações entre “brazucas” e “porteños” são tudo menos chatas. Mais atrás, depois de Reutmann e Fittipaldi, Villeneuve e Peterson tiveram um “contacto imediato”, com o canadiano a por o sueco fora da pista. Villeneuve abandona mais tarde, vitima de despiste, a mesma coisa sofreu James Hunt.

Enquanto isso, Niki Lauda instalava-se na terceira posição, deixando Mário Andretti num distante quarto posto. Fechando os pontos, aproveitando os despistes e as desistências na frente, acabaram por ficar Clay Regazzoni e Didier Pironi, que conseguia com o sexto lugar final, o seu primeiro ponto da sua carreira. Quanto ao Arrows de Riccardo Patrese, ficava na décima posição.

No final da corrida, Reutemann comemorava a sua primeira vitória do ano, e a primeira de sempre da marca de pneus radiais Michelin na Formula 1. Mas a alegria maior vinha a seguir: Emerson Fittipaldi, no seu Copersucar-Fittipaldi F5A, cortava a meta em segundo lugar, batendo o Brabham de Niki Lauda. Nas boxes, após a corrida, a alegria que Wilson Fittipaldi transpirava dizia tudo: era o melhor resultado até então a equipe tinha conseguido. Isso parecia mostrar que o F5A era um carro potencialmente competitivo, e que as vitórias poderiam estar à esquina. Infelizmente, o tempo diria que nada disso iria acontecer. Histórias da Fórmula 1...

quinta-feira, 23 de março de 2017

Os números da Fórmula 1 para 2017 (16)

Neste final de semana será disputada a primeira prova da temporada 2017 na Fórmula 1, o GP da Austrália. Desde 2014, os pilotos podem escolher os números que irão competir na categoria até o final da carreira. Com isso, fiz um resumo dos números que os pilotos utilizarão e algumas curiosidades sobre esses números.

Número 1

Reservado ao campeão mundial da temporada anterior, em 2017 este número não estará estampado em nenhum carro, pois o campeão mundial de 2016, o alemão Nico Rosberg, anunciou sua aposentadoria na categoria.

Até 2013, o atual campeão, por força do regulamento, usava o número 1 desde 1975, quando o brasileiro Emerson Fittipaldi, campeão em 1974, usou-o na temporada seguinte.

As únicas exceções nesses 42 anos foram em 1993 e 1994, quando os campeões de 1992 e 1993, Nigel Mansell e Alain Prost, respectivamente, não disputaram a temporada seguinte; e em 2015 e 2016, quando o campeão em 2014 e 2015, Lewis Hamilton, decidiu continuar com o número 44.

51 pilotos já utilizaram este número. O primeiro foi Juan Manuel Fangio, no GP da Grã-Bretanha 1950 e o último foi Sebastian Vettel, no GP de Abu Dhabi 2014. Os números do número 1:
15 títulos;
181 vitórias;
166 pole positions;
148 melhores voltas; 348 podiuns;
3.933,14 pontos.


Ayrton Senna - GP do Brasil 1991


Número 2

Após três temporadas sem aparecer na categoria, o número 2 voltará a Fórmula 1 em 2017, escolhido pelo belga Stoffel Vandoorne, que pilotará pela McLaren.

Rubens Barrichello, Emerson Fittipaldi, Pedro Paulo Diniz, Felipe Massa e Ayrton Senna foram os brasileiros que utilizaram o número 2.

Ao todo, 95 pilotos já utilizaram este número. O primeiro foi Giuseppe Farina no GP da Grã-Bretanha 1950 e o último foi Mark Webber no GP do Brasil 2013, em sua despedida da categoria. Os números do número 2:
6 títulos;
83 vitórias;
99 pole positions;
96 melhores voltas;
276 podiuns;
2.886 pontos.


Ayrton Senna - GP de San Marino 1994


Número 3

O número escolhido por Daniel Ricciardo em 2014 será usado pelo piloto australiano pela quarta temporada seguida. Felipe Massa, em 2009, foi único brasileiro que utilizou este número na Fórmula 1.

Ao todo, 88 pilotos já utilizaram este número. O primeiro foi Luigi Fagioli no GP da Grã-Bretanha 1950 e o último foi Daniel Ricciardo no GP de Abu Dhabi 2016.

Os números do número 3:
3 títulos (G. Hill 1962, J. Villeneuve 1997 e M. Schumacher 2000);
59 vitórias;
45 pole positions;
64 melhores voltas;
169 podiuns;
2.571 pontos.


Felipe Massa - GP de Mônaco 2009


Número 4

Número usado pela última vez por Max Chilton no GP da Rússia 2014 correndo na Marussia-Ferrari. O piloto inglês largou em 20º e abandonou com problema de suspensão.

Os números do número 4:
1 título (Fangio 1954);
37 vitórias;
39 pole positions;
43 melhores voltas;
162 podiuns;
1.919 pontos.


Rubens Barrichello - GP da Alemanha 2000


Número 5

O número escolhido por Sebastian Vettel em 2014 será usado pelo piloto alemão pela terceira temporada seguida (2015-2016-2017), pois em 2014, Vettel, campeão em 2013, utilizou o número 1.

Entre os brasileiros, Emerson Fittipaldi conquistou com esse número o título de 1974. Nelson Piquet conquistou com o número 5 os títulos em 1981 e 1983. Felipe Massa, em 2007, foi o outro piloto brasileiro que usou o número 5 na Fórmula 1.

Ao todo, 86 pilotos já utilizaram este número. O primeiro foi David Murray no GP da Grã-Bretanha 1950 e o último foi Sebastian Vettel no GP de Abu Dhabi 2016.

Os números do número 5:
10 títulos (J. Stewart 1973, E. Fittipaldi 1974, Ma. Andretti 1978, N. Piquet 1981 e 1983, N. Mansell 1992, M. Schumacher 1994, D. Hill 1996, F. Alonso 2005 e S. Vettel 2010);
133 vitórias;
125 pole positions;
99 melhores voltas;
289 podiuns;
3.474,5 pontos.


Nelson Piquet - GP da Argentina 1981


Número 6

Número usado pela última vez por Nico Rosberg no GP de Abu Dhabi 2016 correndo na Mercedes, quando o piloto alemão conquistou seu único título na Fórmula 1.

Os números do número 6:
6 títulos (M. Hawthorn 1958, E. Fittipaldi 1972, K. Rosberg 1982, N. Piquet 1987, K. Raikkonen 2007 e N. Rosberg 2016);
75 vitórias;
89 pole positions;
99 melhores voltas;
266 podiuns;
3.262 pontos.


Nelson Piquet - GP da Itália 1987


Número 7

O número escolhido por Kimi Raikkonen será usado pelo piloto finlandês na quinta temporada seguida (2013-2014-2015-2016-2017).

Nelson Piquet em 1985 e Felipe Massa em 2010 foram os brasileiros que usaram o número 7 na Fórmula 1.

Ao todo, 86 pilotos já utilizaram este número. O primeiro foi Paul Russo nas 500 Milhas de Indianápolis 1950 e o último foi Kimi Raikkonen no GP de Abu Dhabi 2016.

Os números do número 7:
1 título (John Surtees 1964);
27 vitórias;
26 pole positions;
38 melhores voltas;
121 podiuns;
1.748,64 pontos.


Nelson Piquet - GP de Mônaco 1985


Número 8

O número escolhido por Romain Grosjean será usado pelo piloto francês na quinta temporada seguida (2013-2014-2015-2016-2017).

7 pilotos brasileiros utilizaram o número 8 na Fórmula 1: Emerson Fittipaldi (1970-1971-1972), José Carlos Pace (1974-1975-1976-1977), Ayrton Senna (1993), Felipe Massa (2002), Antonio Pizzonia (2005), Rubens Barrichello (2007) e Nelsinho Piquet (2009).

Ao todo, 140 pilotos já utilizaram este número. O primeiro foi Leslie Johnson no GP da Grã-Bretanha 1950 e o último foi Romain Grosjean no GP de Abu Dhabi 2016.

Os números do número 8:
4 títulos (J. Brabham 1959, J. Clark 1963, N. Lauda 1984 e M. Hakkinen 1998);
47 vitórias;
31 pole positions;
37 melhores voltas;
137 podiuns;
1.725 pontos.


José Carlos Pace - GP do Brasil 1975



Número 9

O número escolhido por Marcus Ericsson será usado pelo piloto sueco na quarta temporada seguida (2014-2015-2016-2017). Aliás, este foi o único número utilizado por Ericsson, que estreou na Fórmula 1 em 2014 pela Caterham e em 2015 foi para a Sauber. Seu melhor resultado foi um 8º lugar no GP da Austrália 2015.

4 pilotos brasileiros utilizaram o número 9 na Fórmula 1: Wilson Fittipaldi (1972), Christian Fittipaldi (1994), Rubens Barrichello (2010) e Bruno Senna (2011).

Ao todo, 104 pilotos já utilizaram este número. Os primeiros foram Peter Walker e Tony Rolt, que correram em dupla no GP da Grã-Bretanha 1950, e o último foi Marcus Ericsson no GP de Abu Dhabi 2016.

Os números do número 9:
nenhum título;
20 vitórias;
18 pole positions;
20 melhores voltas;
75 podiuns;
1.109,14 pontos.


Christian Fittipaldi - GP do Canadá 1994


Número 10

Número usado pela última vez por Kamui Kobayashi no GP de Abu Dhabi 2014 correndo na Catheram.

Os números do número 10:
4 títulos (G. Farina 1950, J. Fangio 1955, J. Brabham 1966 e G. Hill 1968);
15 vitórias;
17 pole positions;
16 melhores voltas;
94 podiuns;
961,33 pontos.


Pedro Paulo Diniz - GP da Espanha 1996


Número 11

O número escolhido por Sergio Perez será usado pelo piloto mexicano na quarta temporada seguida (2014-2015-2016-2017). Com este número, Sergio Perez subiu quatro vezes ao pódio, sempre em 3º lugar, nos GPs Bahrein 2014, Rússia 2015, Mônaco 2016 e Europa 2016.

6 pilotos brasileiros utilizaram o número 11 na Fórmula 1: Emerson Fittipaldi (1972), José Carlos Pace (1973), Wilson Fittipaldi (1973), Nelson Piquet (1989), Rubens Barrichello (1996, 2006 e 2011) e Ricardo Zonta (2001).

Ao todo, 97 pilotos já utilizaram este número. O primeiro foi Cuth Harrison no GP da Grã-Bretanha 1950, e o último foi Sergio Perez no GP de Abu Dhabi 2016.

Os números do número 11:
4 títulos (J Stewart 1971, J. Hunt 1976, N. Lauda 1977 e J. Scheckter 1979);
36 vitórias;
24 pole positions;
29 melhores voltas;
70 podiuns;
1.365,14 pontos.


Emerson Fittipaldi - GP da Argentina 1972


Número 12

Número usado pela última vez por Felipe Nasr no GP de Abu Dhabi 2016, pilotando pela Sauber.

Os números do número 12:
2 títulos (Lauda 1975 e Senna 1988);
37 vitórias;
60 pole positions;
39 melhores voltas;
106 pódios;
1.091 pontos.


Ayrton Senna - GP do Japão 1988


Número 13

Número usado pela última vez por Kamui Kobayashi no GP de Abu Dhabi 2014 pilotando pela Catheram.

Os números do número 13:
nenhum título;
nenhuma vitória (melhor colocação: 7º);
nenhuma pole position (melhor largada: 6º);
nenhuma melhor volta;
nenhum pódio;
29 pontos.


Pastor Maldonado - GP de Cingapura 2014


Número 14

O número escolhido por Fernando Alonso será usado pelo piloto espanhol na quarta temporada seguida (2014-2015-2016-2017). Com este número, Fernando Alonso teve como melhor resultado o 2º lugar, no GP da Hungria 2014, pilotando pela Ferrari.

Dois pilotos brasileiros utilizaram o número 14 na Fórmula 1: Emerson Fittipaldi (1978 e 1979) e Rubens Barrichello (1993, 1994 e 1995).

Ao todo, 138 pilotos já utilizaram este número. O primeiro foi Yves Giraud-Cabantous no GP da Grã-Bretanha 1950 e o último foi Fernando Alonso no GP de Abu Dhabi 2016.

Os números do número 14:
4 títulos (J Stewart 1971, J. Hunt 1976, N. Lauda 1977 e J. Scheckter 1979);
11 vitórias;
8 pole positions;
10 melhores voltas;
56 pódios;
953,5 pontos.


Emerson Fittipaldi - GP do Brasil 1978


Número 15

Número usado pela última vez por Adrian Sutil no GP do Brasil 2013 pilotando pela Force India.

Os números do número 15:
nenhum título;
19 vitórias;
23 pole positions;
19 melhores voltas;
45 pódios;
604 pontos.


Mauricio Gugelmin (esquerda) - GP da Grã-Bretanha 1988


Número 16

Número usado pela última vez por Pastor Maldonado no GP do Brasil 2013 pilotando pela Williams.

Os números do número 16:
nenhum título;
11 vitórias;
25 pole positions;
21 melhores voltas;
59 pódios;
638 pontos.


Cristiano da Matta - GP do Bahrein 2004


Número 17

Número usado pela última vez por Jules Bianchi no GP do Japão 2014 pilotando pela Marussia.

Os números do número 17:
nenhum título;
5 vitórias;
3 pole positions;
9 melhores voltas;
21 pódios;
345,64 pontos.


Rubens Barrichello - GP da França 2008


Número 18

O número escolhido por Lance Stroll será usado pelo piloto canadense em sua estreia na categoria.

Dois pilotos brasileiros utilizaram o número 18 na Fórmula 1: Wilson Fittipaldi (1972 e 1973) e Rubens Barrichello (1998).

Ao todo, 160 pilotos já utilizaram este número. O primeiro foi Johnny Claes no GP da Grã-Bretanha 1950 e o último foi Jean-Éric Vergne no GP do Brasil 2013.

Os números do número 18:
nenhum título;
9 vitórias;
9 pole positions;
8 melhores voltas;
27 pódios;
321 pontos.


Rubens Barrichello - GP da França 1998


Número 19

O número escolhido por Felipe Massa será usado pelo piloto brasileiro na quarta temporada seguida (2014-2015-2016-2017). Com este número, Felipe Massa teve como melhor resultado o 2º lugar no GP de Abu Dhabi 2014, pilotando pela Williams.

Além de Felipe Massa (2014-2015-2016-2017), mais cinco pilotos brasileiros utilizaram o número 19 na Fórmula 1: Wilson Fittipaldi (1972-1973), Ayrton Senna (1984), Roberto Moreno (1990-1991), Luciano Burti (2001) e Bruno Senna (2012).

Ao todo, 122 pilotos já utilizaram este número. O primeiro foi Louis Chiron no GP da Grã-Bretanha 1950 e o último foi Felipe Massa no GP de Abu Dhabi 2016.

Os números do número 19:
nenhum título;
2 vitórias;
7 pole positions;
13 melhores voltas;
34 pódios;
671 pontos.


Roberto Moreno - GP do Japão 1990


Número 20

O número escolhido por Kevin Magnussen será usado pelo piloto dinarmaquês na quarta temporada seguida (2014-2015-2016-2017). Com este número, Kevin Magnussen teve como melhor resultado o 2º lugar no GP da Austrália 2014, pilotando pela McLaren.

Cinco pilotos brasileiros utilizaram o número 20 na Fórmula 1: Emerson Fittipaldi (1980), Chico Serra (1982), Nelson Piquet (1990-1991), Ricardo Rosset (1998) e Tarso Marques (2001).

Ao todo, 161 pilotos já utilizaram este número. O primeiro foi Emmanuel de Graffenried no GP da Grã-Bretanha 1950 e o último foi Kevin Magnussen no GP de Abu Dhabi 2016.

Os números do número 20:
1 título (Jackie Stewart 1969);
13 vitórias;
10 pole positions;
14 melhores voltas;
55 pódios;
491,5 pontos.


Tarso Marques - GP da Áustria 2001


Número 21

Número usado pela última vez por Esteban Gutierrez no GP de Abu Dhabi 2016 pilotando pela Hass.

Os números do número 21:
nenhum título;
1 vitória;
3 pole positions;
2 melhores voltas;
5 pódios;
71 pontos.


Pedro Paulo Diniz - GP da Austrália 1995


Número 22

Número usado pela última vez por Jenson Button no GP de Abu Dhabi 2016 pilotando pela McLaren.

Os números do número 22:
4 títulos;
14 vitórias;
14 pole positions;
10 melhores voltas;
36 pódios;
545 pontos.


Rubens Barrichello - GP de Mônaco 1997


Número 23

Número usado pela última vez por Max Chilton no GP do Brasil 2013 pilotando pela Marussia.

Os números do número 23:
nenhum título;
4 vitórias;
4 pole positions;
5 melhores voltas;
15 pódios;
249 pontos.


Ricardo Zonta - GP da Bélgica 2000


Número 24

Número usado pela última vez por Timo Glock no GP do Brasil 2012 pilotando pela Marussia.

Os números do número 24:
nenhum título;
5 vitórias;
3 pole positions;
9 melhores voltas;
17 pódios;
149,5 pontos.


Emerson Fittipaldi - GP dos Estados Unidos 1970


Número 25

Número usado pela última vez por Jean-Éric Vergne no GP de Abu Dhabi 2014 pilotando pela Toro Rosso.

Os números do número 25:
nenhum título;
2 vitórias;
2 pole positions;
4 melhores voltas;
18 pódios;
170 pontos.


José Carlos Pace - GP da Grã-Bretanha 1972


Número 26

O número escolhido por Daniil Kvyat será usado pelo piloto russo na quarta temporada seguida (2014-2015-2016-2017). Com este número, Daniil Kvyat teve como melhor resultado o 2º lugar no GP da Hungria 2015, pilotando pela Red Bull.

Quatro pilotos brasileiros utilizaram o número 26 na Fórmula 1: Emerson Fittipaldi (1970), José Carlos Pace (1972), Wilson Fittipaldi (1972) e Raul Boesel (1983).

Ao todo, 121 pilotos já utilizaram este número. O primeiro foi Bob Gerard no GP de Mônaco 1950 e o último foi Daniil Kvyat no GP de Abu Dhabi 2016.

Os números do número 26:
nenhum título;
9 vitórias;
9 pole positions;
13 melhores voltas;
47 pódios;
477,5 pontos.


Jacques Laffitte - GP do Brasil 1979


Número 27

O número escolhido por Nico Hulkenberg será usado pelo piloto alemão na quarta temporada seguida (2014-2015-2016-2017). Com este número, Nico Hulkenberg teve como melhor resultado o 4º lugar no GP da Bélgica 2016, pilotando pela Force India.

Dois pilotos brasileiros utilizaram o número 27 na Fórmula 1: José Carlos Pace (1972) e Ayrton Senna (1990).

Ao todo, 63 pilotos já utilizaram este número. O primeiro foi Walt Ader nas 500 Milhas de Indianápolis 1950 e o último foi Nico Hulkenberg no GP de Abu Dhabi 2016.

Os números do número 27:
2 títulos (Jones 1980 e Senna 1990);
25 vitórias;
24 pole positions;
26 melhores voltas;
86 pódios;
871 pontos.


Ayrton Senna - GP de Mônaco 1990


Número 28

Número usado pela última vez por Will Stevens no GP de Abu Dhabi 2015 pilotando pela Marussia.

Os números do número 28:
nenhum título;
16 vitórias;
19 pole positions;
23 melhores voltas;
90 pódios;
607 pontos.


Gerhard Berger - GP do Brasil 1988


Número 29

Número usado pela última vez por Karl Wendlinger no GP da Austrália 1995 pilotando pela Sauber.

Os números do número 29:
nenhum título;
nenhuma vitória (melhor colocação: 2º lugar Estados Unidos Oeste 1980 e San Marino 1981);
1 pole position;
1 melhores volta;
3 pódios;
54 pontos.


Ingo Hoffmann - GP da Argentina 1977


Número 30

O número escolhido por Jolyon Palmer será usado pelo piloto inglês na terceira temporada seguida (2015-2016-2017). Com este número, Jolyon Palmer teve como melhor resultado o 10º lugar no GP da Malásia 2016, pilotando pela Renault.

Três pilotos brasileiros utilizaram o número 30 na Fórmula 1: Wilson Fittipaldi (1972-1975), Emerson Fittipaldi (1976) e Chico Serra (1983).

Ao todo, 108 pilotos já utilizaram este número. O primeiro foi Prince Bira no GP da Suíça 1950 e o último foi Jolyon Palmer no GP de Abu Dhabi 2016.

Os números do número 30:
nenhum título;
2 vitórias;
4 pole positions;
1 melhor volta;
8 pódios;
122 pontos.


Emerson Fittipaldi - GP da Holanda 1976


Número 31

O número escolhido por Esteban Ocon será usado pelo piloto francês na segunda temporada seguida (2016-2017). Com este número, Esteban Ocon teve como melhor resultado o 12º lugar no GP do Brasil 2016, pilotando pela Manor.

Dois pilotos brasileiros utilizaram o número 31 na Fórmula 1: Emerson Fittipaldi (1972) e Roberto Moreno (1989).

Ao todo, 59 pilotos já utilizaram este número. O primeiro foi Maui Rose nas 500 Milhas de Indianápolis 1950 e o último foi Esteban Ocon no GP de Abu Dhabi 2016.

Os números do número 31:
nenhum título;
1 vitória;
1 pole position;
1 melhor volta;
2 pódios;
18,14 pontos.


Ingo Hoffmann - GP do Brasil 1976


Número 32

Número usado pela última vez por Domenico Schiattarella no GP da Austrália 1994 pilotando pela Simtek.

Os números do número 32:
nenhum título;
3 vitórias;
4 pole positions;
6 melhores volta;
5 pódios;
56,5 pontos.


Roland Ratzenberger - GP do Brasil 1994


Número 33

O número escolhido por Max Verstappen será usado pelo piloto holandês na terceira temporada seguida (2015-2016-2017). Com este número, Max Verstappen venceu o GP da Espanha 2016, pilotando pela Red Bull.

Dois pilotos brasileiros utilizaram o número 33 na Fórmula 1: Roberto Moreno (1990) e Mauricio Gugelmin (1992).

Ao todo, 50 pilotos já utilizaram este número. O primeiro foi Art Cross nas 500 Milhas de Indianápolis 1952 e o último foi Max Verstappen no GP de Abu Dhabi 2016.

Os números do número 33:
nenhum título;
1 vitória;
nenhuma pole position;
3 melhores voltas;
9 pódios;
285,14 pontos.


Mauricio Gugelmin - GP da Grã-Bretanha 1992


Número 44

O número escolhido por Lewis Hamilton será usado pelo piloto inglês na quarta temporada seguida (2014-2015-2016-2017). Com este número, Lewis Hamilton disputou 59 GPs e conquistou 31 vitórias, sempre pilotando pela Mercedes.

Nenhum piloto brasileiro utilizou o número 44 na Fórmula 1. Ao todo, 52 pilotos já utilizaram este número. O primeiro foi Franco Rol no GP de Mônaco 1950 e o último foi Lewis Hamilton no GP de Abu Dhabi 2016.

Os números do número 44:
123 GPs disputados;
2 títulos (Hamilton 2014 e 2015);
32 vitórias;
30 pole positions;
18 melhores voltas;
53 pódios;
1.172 pontos.


Lewis Hamilton - GP de Mônaco 2015


Número 55

O número escolhido por Carlos Sainz Jr. será usado pelo piloto espanhol na terceira temporada seguida (2015-2016-2017), desde sua estreia na Fórmula 1.

Com este número, Carlos Sainz Jr. disputou 40 GPs e o máximo que conseguiu foi chegar em 6º lugar nos GPs da Espanha, dos Estados Unidos e do Brasil, todos em 2016, pilotando pela Toro Rosso.

Nenhum piloto brasileiro utilizou o número 55 na Fórmula 1. Ao todo, 10 pilotos já utilizaram este número. O primeiro foi Troy Rutman nas 500 Milhas de Indianápolis 1950 e o último foi Carlos Sainz Jr. no GP de Abu Dhabi 2016.

Os números do número 55:
53 GPs disputados;
nenhum título;
nenhuma vitória (melhor colocação 6º lugar Espanha 2016, Estados Unidos 2016 e Brasil 2016);
1 pole position;
1 melhor volta;
nenhum pódio;
64 pontos.


Troy Ruttman - GP de Indianápolis 1950


Número 77

O número escolhido por Valtteri Bottas será usado pelo piloto finlandês na quarta temporada seguida (2014-2015-2016-2017). Com este número, Valtteri Bottas disputou 58 GPs e chegou duas vezes em 2º lugar, nos GPs da Grã-Bretanha e Alemanha, ambos em 2014, pilotando pela Williams.

Nenhum piloto brasileiro utilizou o número 77 na Fórmula 1. Ao todo, 12 pilotos já utilizaram este número. O primeiro foi Jackie Holmes nas 500 Milhas de Indianápolis 1950 e o último foi Valtteri Bottas no GP de Abu Dhabi 2016.

Os números do número 77:
73 GPs disputados;
nenhum título;
nenhuma vitória (melhor colocação 2º lugar Grã-Bretanha 2014 e Alemanha 2014);
nenhuma pole position;
1 melhor volta;
9 pódios;
410 pontos.


Jackie Holmes - GP de Indianápolis 1950


quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

Os números da Fórmula 1 para 2017 (2)

Número 2

Após três temporadas sem aparecer na categoria, o número 2 voltará a Fórmula 1 em 2017, escolhido pelo belga Stoffel Vandoorne, que pilotará pela McLaren.

Rubens Barrichello, Emerson Fittipaldi, Pedro Paulo Diniz, Felipe Massa e Ayrton Senna foram os brasileiros que utilizaram o número 2.

Ao todo, 95 pilotos já utilizaram este número. O primeiro foi Giuseppe Farina no GP da Grã-Bretanha 1950 e o último foi Mark Webber no GP do Brasil 2013, em sua despedida da categoria. Os números do número 2:
6 títulos;
83 vitórias;
99 pole positions;
96 melhores voltas;
276 podiuns;
2.886 pontos.


Ayrton Senna - GP de San Marino 1994


domingo, 29 de janeiro de 2017

Histórias da Fórmula 1 (14): GP do Brasil 1978

29 de janeiro de 1978. Há exatos 29 anos, duas semanas depois do início do campeonato, na Argentina, máquinas e pilotos chegaram a um novo país, e a um novo circuito. Se antes, eles iam para São Paulo, no circuito de Interlagos, eles iriam conhecer pela primeira vez o Autódromo de Jacarepaguá, no Rio de Janeiro.

À chegada ao Brasil, o pelotão da Formula 1 tinha um novo inquilino: a Arrows, ausente na Argentina, apresentava o seu carro, o FA1, desenhado por Tony Southgate, para ser dirigido unicamente pelo italiano Riccardo Patrese. O carro tinha sido desenhado num tempo recorde. Tão pouco tempo para desenhar um carro novo em folha começou a levantar suspeitas na antiga equipa deles, a Shadow. Era o começo de uma longa batalha.

Já agora, o carro só tinha um patrocínio, o da companhia Varig. Reza a história que foi assim que a equipa conseguiu transporte de graça para o seu carro para a Africa do Sul.

Entretanto, o restante pelotão tentava mostrar as suas forças em mais uma corrida disputada debaixo de calor. Uma delas tinha uma responsabilidade dupla: a Copersucar-Fittipaldi. O F5A era um carro de efeito-solo, e não tinha tido uma estreia fácil na Argentina, com Fittipaldi a chegar na nona posição. No Brasil, as coisas tinham que ser diferentes, pois estavam a jogar em casa. Nos treinos, o carro portou-se bem e levou ao sétimo lugar do grd, um bom resultado.

Quanto ao resto, os Lotus continuavam a mostrar a sua forma, mesmo com outro piloto: Ronnie Peterson alcançava aqui a sua 12ª pole-position da sua carreira, enquanto iria ter a seu lado o McLaren de James Hunt. Na segunda fila do grid, o americano Mário Andretti tinha a seu lado o argentino Carlos Reutmann. A terceira fila era ocupada por dois bons amigos, fora da pista: a McLaren do francês Patrick Tambay tinha a seu lado o Ferrari do canadiano Gilles Villeneuve. Só depois vinha Fittipaldi e o piloto que estava a seu lado: o australiano Alan Jones, no seu Williams. Riccardo Patrese punha o seu carro na 18ª posição do grid, enquanto que Arturo Merzário, Eddie Cheever, Vittorio Brambilla e Divina Gálica (sim, uma mulher!) não conseguiam o bilhete para correr no domingo.

A corrida não teve grande história. Reutmann teve uma “partida-canhão”, ultrapassando Ronnie Peterson para a liderança e não mais a largou. Fittipaldi aproveita e também salta algumas posições, lutando com os Lotus de Andretti e Peterson. Quando ele chega à segunda posição, os fãs brasileiros começaram a gritar para o Ferrari, sempre que passava pela meta: “Quebra, quebra!”. Como vêm, as relações entre “brazucas” e “porteños” são tudo menos chatas. Mais atrás, depois de Reutmann e Fittipaldi, Villeneuve e Peterson tiveram um “contacto imediato”, com o canadiano a por o sueco fora da pista. Villeneuve abandona mais tarde, vitima de despiste, a mesma coisa sofreu James Hunt.

Enquanto isso, Niki Lauda instalava-se na terceira posição, deixando Mário Andretti num distante quarto posto. Fechando os pontos, aproveitando os despistes e as desistências na frente, acabaram por ficar Clay Regazzoni e Didier Pironi, que conseguia com o sexto lugar final, o seu primeiro ponto da sua carreira. Quanto ao Arrows de Riccardo Patrese, ficava na décima posição.

No final da corrida, Reutemann comemorava a sua primeira vitória do ano, e a primeira de sempre da marca de pneus radiais Michelin na Formula 1. Mas a alegria maior vinha a seguir: Emerson Fittipaldi, no seu Copersucar-Fittipaldi F5A, cortava a meta em segundo lugar, batendo o Brabham de Niki Lauda. Nas boxes, após a corrida, a alegria que Wilson Fittipaldi transpirava dizia tudo: era o melhor resultado até então a equipa tinha conseguido. Isso parecia mostrar que o F5A era um carro potencialmente competitivo, e que as vitórias poderiam estar à esquina. Infelizmente, o tempo diria que nada disso iria acontecer.

sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Histórias da F1 (11): GP do Brasil 1978

29 de janeiro de 1978. Há exatos 38 anos, duas semanas depois do início do campeonato, na Argentina, máquinas e pilotos chegaram a um novo país, e a um novo circuito. Se antes, eles iam para São Paulo, no circuito de Interlagos, eles iriam conhecer pela primeira vez o Autódromo de Jacarepaguá, no Rio de Janeiro.

À chegada ao Brasil, o pelotão da Formula 1 tinha um novo inquilino: a Arrows, ausente na Argentina, apresentava o seu carro, o FA1, desenhado por Tony Southgate, para ser dirigido unicamente pelo italiano Riccardo Patrese. O carro tinha sido desenhado num tempo recorde. Tão pouco tempo para desenhar um carro novo em folha começou a levantar suspeitas na antiga equipa deles, a Shadow. Era o começo de uma longa batalha.

Já agora, o carro só tinha um patrocínio, o da companhia Varig. Reza a história que foi assim que a equipa conseguiu transporte de graça para o seu carro para a Africa do Sul.

Entretanto, o restante pelotão tentava mostrar as suas forças em mais uma corrida disputada debaixo de calor. Uma delas tinha uma responsabilidade dupla: a Copersucar-Fittipaldi. O F5A era um carro de efeito-solo, e não tinha tido uma estreia fácil na Argentina, com Fittipaldi a chegar na nona posição. No Brasil, as coisas tinham que ser diferentes, pois estavam a jogar em casa. Nos treinos, o carro portou-se bem e levou ao sétimo lugar do grd, um bom resultado.

Quanto ao resto, os Lotus continuavam a mostrar a sua forma, mesmo com outro piloto: Ronnie Peterson alcançava aqui a sua 12ª pole-position da sua carreira, enquanto iria ter a seu lado o McLaren de James Hunt. Na segunda fila do grid, o americano Mário Andretti tinha a seu lado o argentino Carlos Reutmann. A terceira fila era ocupada por dois bons amigos, fora da pista: a McLaren do francês Patrick Tambay tinha a seu lado o Ferrari do canadiano Gilles Villeneuve. Só depois vinha Fittipaldi e o piloto que estava a seu lado: o australiano Alan Jones, no seu Williams. Riccardo Patrese punha o seu carro na 18ª posição do grid, enquanto que Arturo Merzário, Eddie Cheever, Vittorio Brambilla e Divina Gálica (sim, uma mulher!) não conseguiam o bilhete para correr no domingo.

A corrida não teve grande história. Reutmann teve uma “partida-canhão”, ultrapassando Ronnie Peterson para a liderança e não mais a largou. Fittipaldi aproveita e também salta algumas posições, lutando com os Lotus de Andretti e Peterson. Quando ele chega à segunda posição, os fãs brasileiros começaram a gritar para o Ferrari, sempre que passava pela meta: “Quebra, quebra!”. Como vêm, as relações entre “brazucas” e “porteños” são tudo menos chatas. Mais atrás, depois de Reutmann e Fittipaldi, Villeneuve e Peterson tiveram um “contacto imediato”, com o canadiano a por o sueco fora da pista. Villeneuve abandona mais tarde, vitima de despiste, a mesma coisa sofreu James Hunt.

Enquanto isso, Niki Lauda instalava-se na terceira posição, deixando Mário Andretti num distante quarto posto. Fechando os pontos, aproveitando os despistes e as desistências na frente, acabaram por ficar Clay Regazzoni e Didier Pironi, que conseguia com o sexto lugar final, o seu primeiro ponto da sua carreira. Quanto ao Arrows de Riccardo Patrese, ficava na décima posição.

No final da corrida, Reutemann comemorava a sua primeira vitória do ano, e a primeira de sempre da marca de pneus radiais Michelin na Formula 1. Mas a alegria maior vinha a seguir: Emerson Fittipaldi, no seu Copersucar-Fittipaldi F5A, cortava a meta em segundo lugar, batendo o Brabham de Niki Lauda. Nas boxes, após a corrida, a alegria que Wilson Fittipaldi transpirava dizia tudo: era o melhor resultado até então a equipa tinha conseguido. Isso parecia mostrar que o F5A era um carro potencialmente competitivo, e que as vitórias poderiam estar à esquina. Infelizmente, o tempo diria que nada disso iria acontecer.

sábado, 21 de março de 2015

21 de março na Fórmula 1

21/03/1913 - Nasceu o inglês GEORGE ABECASSIS (faleceu em 18/12/1991). Natural de Chertsey, George Abecassis disputou 2 GPs entre 1951 a 1952, pela HWM, não conseguindo completar nenhum GP.

21/03/1916 - Nasceu o inglês KEN WHARTON (faleceu em 12/01/1957). Natural de Smethwick, Kenneth Wharton disputou 15 GPs entre 1952 a 1955, e o máximo que conseguiu foi um 4º lugar, logo em sua estréia: Suíça 1952.

21/03/1921 - Nasceu o espanhol CHICO GODIA-SALES (faleceu em 28/11/1990). Natural de Barceloma, Francesco Godia-Sales disputou 13 GPs entre 1951 a 1958, e o máximo que conseguiu foi chegar duas vezes em 4º lugar. Colecionador de arte e piloto de corrida, Chico Godia-Sales pilotava de tudo, desde um Hotchkiss ao lendário Ford GT40, consta praticamente de tudo no currículo de 24 anos de automobilismo do espanhol. Na Fórmula 1, participou de 13 GPs sendo dois 4º lugares: Alemanha e Itália 1956, seus melhores resultados na categoria ao volante de uma Maserati 250F, terminando em 6º na classificação final do Mundial naquele ano.

21/03/1960 - Nasceu o brasileiro AYRTON SENNA (faleceu em 01/05/1994). Natural de São Paulo, Ayrton Senna da Silva disputou 161 GPs entre 1984 a 1994, vencendo 41 GPs e conquistando por três vezes o título mundial de pilotos: 1988, 1990 e 1991. A magia de Ayrton Senna é recordação e passado. Sem Ayrton, as pistas ficaram mais vazias, desoladoramente vazias, pois a Fórmula 1 perdeu o seu principal personagem, intérprete de alguns dos seus momentos mais brilhantes. Ayrton Senna da Silva tinha-se transformado na personificação da Fórmula 1. Representava a imagem mais próxima do piloto ideal, com um enorme talento natural que lhe permitia aliar precisão e rapidez com entrega total, concentração, determinação, inteligência e um empenhamento sem limites no que era sempre o seu objetivo: ser o primeiro, ganhar! A busca da perfeição era uma forma de vida e de afirmação para Senna, talvez a sua principal qualidade quando se sentava ao volante e conseguia analisar, com minúcia e detalhe, todas as reações do seu carro. Mesmo numa volta de qualificação, Ayrton era o único piloto que conservava essa capacidade de análise, transmitindo aos técnicos as informações que lhes permitiam alcançar a máxima eficácia dos seus carros. Com a certeza de que Senna tiraria o melhor partido possível do carro de que dispunha, em quaisquer condições, como demonstrou ao estabelecer um recorde incrível de 65 pole positions, e algumas vitórias memoráveis, em corridas disputadas em condições muito difíceis, na quais a capacidade do piloto foi determinante para o resultado. E na era da telemetria, as informações de Senna, em quaisquer circunstâncias, apenas confirmavam o que os aparelhos mais sofisticados registravam. Ayrton Senna assumia totalmente a sua condição de piloto de competição, afastando tudo o que podia interferir ou afetar a sua dedicação e empenho profissional na busca do melhor resultado, que para ele apenas podia ser a vitória. Acabou por dar tudo à Fórmula 1, inclusive a vida, quando se encontrava decidido a trabalhar na recuperação da competitividade da equipe a que aspirava pertencer desde há duas temporadas. Ayrton Senna parecia reunir todas as características que um piloto de competição deve possuir, por isso constituía o modelo a seguir para os pilotos mais jovens, mesmo para aqueles que chegaram recentemente à Fórmula 1 e chegaram a bater-se em pista com ele. Pertencia à estirpe dos grandes campeões e foi um dos maiores entre eles, um dos pilotos que mais marcou a já longa história da Fórmula 1. Ele tinha a combatividade de Nuvolari, a frieza de Caracciola, a vontade de vencer de Fangio, o talento natural e o virtuosismo de Clark, o profissionalismo e a sensibilidade técnica de Stewart, a rapidez de Rindt, a inteligência e determinação de Lauda, a garra de Piquet, a visão tática de Prost, a coragem de Mansell, por isso... Ayrton Senna foi único; é e sempre será insubstituível.

21/03/1982 - Alain Prost venceu o GP DO BRASIL, pela Renault, a quinta de suas 51 vitórias na carreira.

21/03/2004 - Michael Schumacher venceu o GP DA MALÁSIA, pela Ferrari, a 72ª de suas 91 vitórias na carreira.

quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

29 de janeiro na Fórmula 1

29/01/1915
Nasceu o norte-americano JOHNNY McDOWELL (faleceu em 08/06/1952)
. Natural de Delavan, John McDowell disputou 3 GPs: as 500 Milhas de Indianápolis entre 1950 a 1952, e o máximo que conseguiu foi um 18º lugar, em sua estréia.

29/01/1915
Nasceu o irlandês BRIAN SHAWE-TAYLOR (faleceu em 01/05/1999)
. Natural de Dublin, Brian Shawe-Taylor disputou 2 GPs: Grã-Bretanha 1950 e 1951, e o máximo que conseguiu foi um 8º lugar, em sua despedida.

29/01/1929
Nasceu o norte-americano JERRY HOYT (faleceu em 10/07/1955)
. Natural de Chicago, Gerald Hoyt disputou 4 GPs: as 500 Milhas de Indianápolis entre 1950 a 1955, e o máximo que conseguiu foi um 8º lugar, em 1954.

29/01/1940
Nasceu o japonês KUNIMITSU TAKAHASHI, que completa hoje 75 anos
. Natural de Tóquio, Kunimitsu Takahashi disputou apenas 1 GP: Japão 1977, pela Tyrrell, largando em 22º e chegando em 9º lugar.

29/01/1950
Nasceu o sul-africano JODY SCHECKTER, que completa hoje 65 anos
. Natural de East London, Jody Scheckter disputou 112 GPs entre 1972 a 1980, vencendo 10 GPs e conquistando o título mundial de pilotos em 1979.


29/01/1978
Carlos Reutemann venceu o GP DO BRASIL, pela Ferrari
, a quinta de suas 12 vitórias na carreira.




29/01/1990
Faleceu o norte-americano SPIDER WEBB
, em McMinnville, Estados Unidos (com 79 anos).

29/01/2012
Faleceu o francês FRANÇOIS MIGAULT, vítima de câncer
, em Parigné-L'Evêque, França (com 67 anos).

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

27 de novembro na Fórmula 1

27/11/1957
Nasceu o irlandês KENNY ACHESON, que completa hoje 57 anos.
Natural de Cookstown, Kenneth Henry Acheson disputou 3 GPs entre 1983 a 1985, e o máximo que conseguiu foi um 12º lugar em sua estréia, no GP da África do Sul 1983.


27/11/1995
Faleceu o italiano GIANCARLO BAGHETTI, vítima de câncer, em Milão, Itália (com 60 anos).


27/11/2011
Mark Webber venceu o GP DO BRASIL,
a sétima de suas 9 vitórias na carreira.


sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Programação automobilística (133)

Abaixo a programação automobilística para este final de semana, sempre com data e horário de Brasília e as transmissões de TV para o Brasil.

Fórmula 1
18ª de 19 etapas
   Brasil (Interlagos)
   09/11/2014 - 14h00min  Globo ao vivo

Moto GP motociclismo
18ª de 18 etapas
Espanha (Valência)
   MotoGP - 09/11/2014 - 08h00min  Sportv ao vivo
   Moto2 - 09/11/2014 - 09h20min  Sportv ao vivo
   Moto3 - 09/11/2014 - 11h00min  Sportv ao vivo

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

5 de novembro no Criciúma Esporte Clube

05/11/1983
Avaí 2x1 Criciúma

Campeonato Catarinense 1983
Florianópolis (Adolfo Konder)

05/11/2003
Juventude 3x1 Criciúma

Campeonato Brasileiro 2003
Alfredo Jaconi (Caxias do Sul)

05/11/2006
Brasil-RS 1x2 Criciúma

Campeonato Brasileiro Série C 2006
Pelotas (Bento Freitas)

05/11/2009
Criciúma 3x0 Avaí

Copa Santa Catarina 2009
Criciúma (Heriberto Hülse)

terça-feira, 8 de julho de 2014

Histórico de Brasil x Alemanha

Nossa seleção está entre as quatro melhores da Copa do Mundo FIFA 2014 e disputará uma vaga na final da competição contra a Alemanha na tarde/noite desta sexta-feira, às 17 horas, no Estádio Castelão, em Fortaleza, com transmissão ao vivo pelas TVs Globo, Band, BandSports, Sportv, ESPN Brasil e Fox Sports.

O jogo de hoje será o 22º na história do confronto entre as duas seleções. Nos 21 jogos já disputados, ampla vantagem brasileira: 12 vitórias do Brasil, 5 empates e apenas 4 vitórias da Alemanha. Nos gols marcados, outra grande vantagem brasileira: nesses 21 jogos, o Brasil marcou 63 gols e o Chile marcou apenas 21 gols.

Abaixo, os resultados dos últimos dez jogos entre Brasil x Alemanha:

Alemanha 3x2 Brasil - 10/08/2011
Amistoso - Dortmund (Alemanha)


Alemanha 2x3 Brasil - 25/06/2005
Copa das Confederações 2005 - Nüernberg (Alemanha)


Alemanha 1x1 Brasil - 08/09/2004
Amistoso - Berlim (Alemanha)


Brasil 2x0 Alemanha - 30/06/2002
Copa do Mundo 2002 - Yokohama (Japão)


Brasil 4x0 Alemanha - 24/07/1999
Copa das Confederações 1999 - Guadalajara (México)


Alemanha 1x2 Brasil - 25/03/1998
Amistoso - Stuttgart (Alemanha)


Alemanha 2x1 Brasil - 17/11/1993
Amistoso - Colônia (Alemanha)

Brasil 3x3 Alemanha - 10/06/1993
Amistoso - Washington (Estados Unidos)


Brasil 3x1 Alemanha - 16/12/1992
Amistoso - Porto Alegre (Brasil)

Brasil 1x1 Alemanha - 12/12/1987
Amistoso - Brasília (Brasil)

sexta-feira, 4 de julho de 2014

Histórico de Brasil x Colômbia

Nossa seleção está entre as oito melhores da Copa do Mundo FIFA 2014 e disputará uma vaga nas semi-finais da competição contra a Colômbia na tarde/noite desta sexta-feira, às 17 horas, no Estádio Castelão, em Fortaleza, com transmissão ao vivo pelas TVs Globo, Band, BandSports, Sportv, ESPN Brasil e Fox Sports.

O jogo de hoje será o 25º na história do confronto entre as duas seleções. Nos 24 jogos já disputados, ampla vantagem brasileira: 15 vitórias do Brasil, 7 empates e apenas 2 vitórias da Colômbia. Nos gols marcados, outra grande vantagem brasileira: nesses 24 jogos, o Brasil marcou 54 gols e o Chile marcou apenas 10 gols.

Hoje será a primeira vez que as duas seleções se enfrentarão em uma Copa do Mundo. Abaixo, os resultados dos últimos dez jogos entre Brasil x Colômbia:

Brasil 1x1 Colômbia - 14/11/2012
Amistoso - Rutherford (Estados Unidos)


Brasil 0x0 Colômbia - 15/10/2008
Eliminatórias para a Copa do Mundo 2010 - Rio de Janeiro (Brasil)


Colômbia 0x0 Brasil - 14/10/2007
Eliminatórias para a Copa do Mundo 2010 - Bogotá (Colômbia)

Brasil 0x0 Colômbia - 13/10/2004
Eliminatórias para a Copa do Mundo 2006 - Maceió (Brasil)

Colômbia 1x2 Brasil - 07/09/2003
Eliminatórias para a Copa do Mundo 2006 - Barranquilla (Colômbia)

Brasil 2x0 Colômbia - 19/07/2003
Copa Ouro CONCACAF 2003 - Miami (Estados Unidos)

Brasil 1x0 Colômbia - 15/11/2000
Eliminatórias para a Copa do Mundo 2002 - São Paulo (Brasil)

Colômbia 0x0 Brasil - 28/03/2000
Eliminatórias para a Copa do Mundo 2002 - Bogotá (Colômbia)

Brasil 2x0 Colômbia - 19/06/1997
Copa América 1997 - Santa Cruz de la Sierra (Bolívia)

Brasil 3x0 Colômbia - 13/07/1995
Copa América 1995 - Rivera (Uruguai)

quinta-feira, 12 de junho de 2014

Histórico de Brasil x Croácia

Geralmente faço isso com jogos do Criciúma, mas nesta Copa do Mundo abrirei uma excessão e farei também com a nossa seleção, que fará o jogo de abertura da Copa do Mundo FIFA 2014 na tarde desta quinta-feira às 17 horas na Arena São Paulo, com transmissão ao vivo pela TV Globo, Band, Sportv e Fox Sports.

O jogo de hoje será o terceiro na história do confronto entre as duas seleções. Nos dois jogos já disputados, uma vitória do Brasil e um empate. Nesses dois jogos, o Brasil marcou dois gols e a Croácia marcou um gol.

Abaixo, os resultados dos dois jogos entre Brasil x Croácia:

Brasil 1x0 Croácia - 13/06/2006
Copa do Mundo 2006 - Berlim (Olímpico)


Croácia 1x1 Brasil - 17/08/2005
Amistoso - Split, Croácia (Poljud)


domingo, 6 de abril de 2014

6 de abril na Fórmula 1

06/04/1906 - Nasceu o alemão HERMANN LANG (faleceu em 19/10/1987). Natural de Bad Cannstatt, Hermann Lang disputou 2 GPs entre 1953 a 1954, e o máximo que conseguiu foi um 5º lugar: Suíça 1953.

06/04/2003 - Giancarlo Fisichella venceu o GP DO BRASIL, pela Jordan, a primeira de suas três vitórias na carreira.

06/04/2008 - Felipe Massa venceu o GP DO BAHREIN, pela Ferrari, sua sexta vitória na carreira.


segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

4 de fevereiro na Fórmula 1

  • 04/02/1979 - Nasceu o italiano GIORGIO PANTANO, que completa hoje 34 anos. Natural de Conselve, Giorgio Pantano disputou 14 GPs em 2004, pela Jordan, e o máximo que conseguiu foi chegar duas vezes em 13º lugar.


  • 04/02/1979 - Jacques Laffite venceu o GP DO BRASIL, pela Ligier, a terceira de suas seis vitórias na carreira.


  • 04/02/2001 - Faleceu o norte-americano ERNIE McCOY, em Port Orange, Estados Unidos (com 79 anos).

  •  

    terça-feira, 13 de dezembro de 2011

    GP do Brasil 2011 (17)

    Melhores momentos, em vídeo editado pela FIA:

    segunda-feira, 28 de novembro de 2011

    GP do Brasil 2011 (16)

    As minhas notas para cada piloto no GP do Brasil, por ordem do número do carro:
     1 Sebastian Vettel..: 9,0
     2 Mark Webber.......: 9,0
     3 Lewis Hamilton....: 6,0
     4 Jenson Button.....: 9,0
     5 Fernando Alonso...: 8,0
     6 Felipe Massa......: 5,0
     7 Michael Schumacher: 5,0
     8 Nico Rosberg......: 7,5
     9 Bruno Senna.......: 5,0
    10 Vitaly Petrov.....: 6,5
    11 Rubens Barrichello: 5,0
    12 Pastor Maldonado..: 5,0
    14 Adrian Sutil......: 7,5
    15 Paul di Resta.....: 7,0
    16 Kamui Kobayashi...: 7,0
    17 Sergio Perez......: 6,0
    18 Sébastian Buemi...: 5,0
    19 Jaime Alguersuari.: 5,0
    20 Heikki Kovalainen.: 6,5
    21 Jarno Trulli......: 5,5
    22 Daniel Ricciardo..: 4,0
    23 Vitantonio Liuzzi.: 4,5
    24 Timo Glock........: 6,0
    25 Jérôme D'Ambrosio.: 5,0

    domingo, 27 de novembro de 2011

    GP do Brasil 2011 (15)

    A vitória de Mark Webber hoje foi a sua 2ª no circuito de Interlagos, 2ª no GP do Brasil, 1ª na temporada, 7ª na Red Bull e 7ª na carreira. Abaixo, as estatísticas atualizadas de vitórias:

    Maior número de vitórias no GP do Brasil:

    Pilotos: 1º Alain Prost 6; 2º Michael Schumacher 4; 3º Carlos Reutemann 3; 4º Emerson Fittipaldi, Mika Hakkinen, Nigel Mansell, Felipe Massa, Juan Pablo Montoya, Nelson Piquet, Ayrton Senna e Mark Webber 2; ...

    Construtores: 1º McLaren 11; 2º Ferrari 10; 3º Williams 6; 4º Red Bull 3; 5º Benetton, Brabham e Renault 2; 8º Jordan, Ligier e Lotus 1.

    Número de vitórias no circuito de Interlagos:

    Pilotos: 1º Michael Schumacher 4; 2º Emerson Fittipaldi, Mika Hakkinen, Felipe Massa, Juan Pablo Montoya, Ayrton Senna e Mark Webber 2; 8º René Arnoux, David Coulthard, Giancarlo Fisichella, Damon Hill, Jacques Laffite, Niki Lauda, Nigel Mansell, Kimi Raikkonen, Carlos Reutemann, Carlos Pace, Alain Prost, Sebastian Vettel e Jacques Villeneuve 1.

    Construtores: 1º Ferrari 8; 2º McLaren 7; 3º Williams 4; 4º Red Bull 3; 5º Benetton 2; 6º Brabham, Jordan, Ligier, Lotus e Renault 1.

    Número de vitórias no circuito de Jacarepaguá:

    Pilotos: 1º Alain Prost 5; 2º Carlos Reutemann e Nelson Piquet 2; 4º Nigel Mansell 1.

    Construtores: 1º McLaren 4; 2º Ferrari e Williams 2; 4º Brabham e Renault 1.

    GP do Brasil 2011 (14)

    A melhor volta de Mark Webber hoje foi a sua 2ª no circuito de Interlagos, 2ª no GP do Brasil, 7ª na temporada, 13ª na Red Bull e 13ª na carreira. Abaixo, as estatísticas atualizadas de melhores voltas:

    Maior número de melhores voltas no GP do Brasil:

    Pilotos: 1º Michael Schumacher 5; 2º Nelson Piquet e Alain Prost 3; 4º Gerhard Berger, Mika Hakkinen, Jean-Pierre Jarier, Juan Pablo Montoya, Riccardo Patrese, Kimi Raikkonen e Mark Webber 2; ...

    Construtores: 1º Williams 10; 2º McLaren 9; 3º Ferrari 8; 4º Benetton 6; 5º Red Bull, Renault e Shadow 3; 7º Brabham, Ensign, Ligier e Lotus 1.

    Maior número de melhores voltas no circuito de Interlagos:

    Pilotos: 1º Michael Schumacher 5; 2º Mika Hakkinen, Jean-Pierre Jarier, Juan Pablo Montoya, Kimi Raikkonen e Mark Webber 2; 6º René Arnoux, Rubens Barrichello, Gerhard Berger, Lewis Hamilton, Damon Hill, Denny Hulme, James Hunt, Jacques Laffite, Nigel Mansell, Felipe Massa, Riccardo Patrese, Clay Regazzoni, Ralf Schumacher e Jacques Villeneuve 1.

    Construtores: 1º McLaren e Williams 7; 3º Ferrari 6; 4º Benetton 3; 5º Red Bull e Shadow 2; 7º Ligier, Lotus e Renault 1.

    Número de melhores voltas no circuito de Jacarepaguá:

    Pilotos: 1º Nelson Piquet e Alain Prost 3; 3º Gerhard Berger, Riccardo Patrese, Carlos Reutemann e Marc Surer 1.

    Construtores: 1º Williams 3; 2º Ferrari e McLaren 2; 3º Brabham, Ensign e Renault 1.

    GP do Brasil 2011 (13)

    Resultado da corrida: