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terça-feira, 8 de maio de 2018

Histórias da Fórmula 1 (25): GP da Espanha 1977

8 de maio de 1977. Há exatos 41 anos, a Fórmula 1 aparecia pela primeira vez na Europa naquele ano, depois de estar na Argentina, Brasil, África do Sul e Estados Unidos. Na Espanha, o número de inscritos aumentou significativamente: de 22 inscritos em Long Beach, o número subiu para 31 em Jarama, com as chegadas de carros como o da Hesketh, que inscrevia dois carros para o britânico Rupert Keegan e o austríaco Harald Ertl.

Quem também regressava ao ativo era Frank Williams, que tinha adquirido um March e obtido o patrocínio da companhia áerea Saudia, com o belga Patrick Néve ao volante. Arturo Merzário tinha decido montar a sua própria equipe, adquirindo um chassis March, e outros dois chassis da mesma marca estavam presentes, com o regressado Ian Scheckter e o britânico Brian Henton.

A BRM também estava presente, com um carro para o veterano sueco Conny Andersson, que, aos 37 anos, fazia a sua estreia na categoria máxima do automobilismo. O local Emilio de Villota estava presente, com um velho chassis McLaren M23 e, por fim, o britânico David Purley, famoso por ter tentado salvar o seu compatriota Roger Williamson, quatro anos antes, estava presente com o seu próprio chassis, o LEC, a firma pertencente à familia.

No final das duas sessões de qualificação, o melhor foi o Lotus de Mario Andretti, que conseguia aqui a sua primeira pole position do ano e queria lucrar com o bom resultado da corrida anterior, em Long Beach. Jacques Laffite era um surpreendente segundo classificado no grid, enquanto que a segunda fila era um monopólio da Ferrari, com Niki Lauda em terceiro e Carlos Reutemann o quarto.

No domingo de manhã, durante o warm up, Niki Lauda sofre um acidente e fratura uma das costelas que tinha fraturado meses antes, em Nürburgring. Assim sendo, não pode correr, deixando o seu lugar no grid vazio. Poucas horas depois, no momento da partida, Mario Andretti mantém a liderança, com Laffite atrás e Reutemann no terceiro lugar. O francês tenhou desalojar o americano nas primeiras voltas, mas pouco depois, um dos seus pneus começou a rolar ameaçadoramente fora do seu lugar, e ele teve de entrar nos boxes.

Carlos Reutemann herdou o segundo lugar, mas não conseguiu tirar Andretti da liderança, sendo uma corrida incrivelmente monótona durante esse tempo, apesar da recuperação de Laffite. Atrás, houve mais movimento: Hunt herdou o terceiro posto, mas teve problemas de motor e desistiu na décima volta, e Watson ficou com o lugar. Contudo, ele rodou e caiu duas posições, atrás de Scheckter e Mass. Chegaria ao fim no quinto lugar, mas ficou sem combustível.

No final, e sem ser muito incomodado, Mário Andretti conseguia a sua segunda vitória consecutiva, com Carlos Reutemann e Jody Scheckter a acompanhá-lo no pódio. Nos restantes lugares pontuáveis ficaram o McLaren de Jochen Mass, o segundo Lotus de Gunnar Nilsson e o Brabham de Hans-Joachim Stuck. Histórias da Fórmula 1...

sábado, 21 de abril de 2018

Histórias da Fórmula 1 (24): GP de Portugal 1985

Sempre neste feriado de 21 de abril lembro-me daquele 21 de abril de 1985. Há exatos 33 anos, a chuva tinha feito sua aparição. Talvez muitos ainda não tivessem esquecido a sua prestação em Mônaco quase um ano antes, mas na altura da partida, não sabiam o show que Ayrton Senna faria...

Na largada, Senna e De Angelis aproveitaram e passaram para a frente, enquanto que Prost ficava na terceira posição e era consideravelmente mais lento em pista, devido à sua falta de jeito em piso molhado. Entretanto, Mansell fica parado no grid e perde imensas posições, partindo de último.

Com o benefício de partir na frente, Senna alarga a sua vantagem, à razão de 1,5 segundos por volta. A concentração era total, e o carro negro e dourado vai-se embora, tranquilamente. Atrás, De Angelis tentava manter o segundo lugar, ameaçado pela Ferrrari de Michele Alboreto e pela McLaren de Alain Prost. O francês desistiu na volta 30, quando o seu carro entrou em acquaplanning na recta interior. Por outro lado, a Brabham de Nelson Piquet arrastava-se no final do pelotão devido a problemas com os seus pneus Pirelli. Estes eram tão maus que o brasileiro se deu ao luxo de trocar de macacão, pois sabia que a operação não ia valer de nada.

Ao longo das voltas, o mundo inteiro percebe que está vendo um fenômeno em pista. Alguém tão jovem, logo no seu 18º Grande Prémio, e o segundo ao volante do Lotus negro e dourado da John Player Special, percebia-se que estavam a ver um gênio, fazendo uma verdadeira serenata à chuva! Mas o tempo piorava, e as desistências acumulavam-se, e quer os pilotos (Senna incluindo) quer os diretores de equipe, da Lotus e da Ferrari, que queriam a corrida interrompida.

Mas desta vez, isto não seria como no ano anterior, no Mônaco, e o diretor da prova decidiu prolongá-la até ao limite das duas horas de corrida. Isso aconteceu quando Senna cruzava a meta pela 67ª vez, a três voltas das 70 previstas. Nessa altura, todos explodiram de alegria: Senna, por ter alcançado a sua primeira vitória, mostrando serviço ao volante de um carro competitivo; a Lotus, que provava que havia vida depois de Colin Chapman, falecido dois anos e meio antes, e que voltavam a estar na linha da frente; e os fãs, que tinham assistido a um espetáculo à chuva.

Senna subiu ao pódio acompanhado por Michele Alboreto (Ferrari) e Patrick Tambay (Renault). Nos restantes lugares pontuáveis ficaram Elio de Angelis (Lotus), Nigel Mansell (Williams) e Stefan Bellof (Tyrrell). Histórias da Fórmula 1...

quarta-feira, 31 de maio de 2017

Histórias da Fórmula 1 (19): GP de Mônaco 1987

31 de maio de 1987. Há exatos 30 anos, lá estava eu sentado em frente da TV, como quase sempre. Só não estive em frente da TV nas corridas de Fórmula 1 quando acompanhei ao vivo no autódromo.

O charmoso circuito de rua de Monte Carlo sempre foi um desafio à parte dentro da temporada para os pilotos de Fórmula 1. Até então, em 37 anos de história (dentro da Fórmula 1, já que o Grand Prix existia antes mesmo da criação do campeonato), nenhum brasileiro havia comemorado uma vitória. Ayrton Senna tinha chegado perto logo em seu ano de estreia (1984, quando chegou em segundo lugar).

A temporada de 1987 para Senna tinha começado com bem mais dificuldades do que havia terminado a anterior. Até chegar em Monte Carlo, Ayrton tinha abandonado em duas das três provas disputadas (Brasil e Bélgica), tendo o segundo lugar em San Marino como a única prova completada. Para este ano, a Lotus tinha o novo sistema de suspensão ativa, que poderia ajudar bastante o brasileiro nas variações do asfalto monegasco. Apesar desse fato, o sistema nunca havia sido testado em Mônaco, o que poderia causar um pouco de desconfiança na equipe.

Durante a classificação no sábado, Ayrton Senna conseguiu o segundo tempo para o grid de largada. Nigel Mansell fez a pole position com 0s672 de vantagem para o brasileiro. A segunda fila foi composta pela Williams de Nelson Piquet e a McLaren de Alain Prost. Michele Alboreto e Eddie Cheever formaram a terceira fila.

A polêmica em Mônaco era a ação da FISA (Fédération Internationale du Sport Automobile), que permitiu a participação dos 26 carros na prova, o que poderia causar um verdadeiro engarrafamento nas ruas do Principado. Normalmente, os 6 piores nos treinos ficavam de fora, largando apenas 20 carros, o que havia acontecido em Mônaco no ano anterior. Por força dos patrocinadores da Fórmula 1, todos os 26 alinharam para a disputa.

Outra situação curiosa antes da corrida é que a primeira fila do GP anterior se repetiria. Senna e Mansell bateram ainda na primeira volta da prova na Bélgica, o que acabou tirando de ambos a chance de vencer a prova em Spa. Senna falou com a imprensa e disse que isso não seria problema. “O risco sempre existe, mas o Mansell já declarou que o que aconteceu em Spa é coisa do passado. Nós dois também já conversamos na sala do diretor da corrida. Acho que a largada aqui é perigosa, mas desta vez espero completar a primeira volta”.

A prova no domingo começou com Mansell mantendo a ponta. O britânico mantinha uma vantagem de 11 segundos para Ayrton quando, na volta 29, viu o turbo do seu motor Honda ter problemas, obrigando sua Williams abandonar a prova. Senna assumiu a ponta e a partir daí, foi soberano na corrida. Desfilou sem sustos por outras 49 voltas e ainda teve tempo de fazer a melhor volta da prova com 1min27s685, antes de cruzar a bandeirada consagradora, com 33 segundos de vantagem sobre Nelson Piquet, que completou a dobradinha brasileira. Michele Alboreto da Ferrari também subiu no pódio.

Pela primeira vez um piloto brasileiro vencia em Mônaco. Foi uma das vitórias mais festejadas por Ayrton. O piloto se descontraiu após a bandeirada conversando com os mecânicos de sua equipe pelo rádio da Lotus. Num gesto louvável, aproveitou o momento de emoção para agradecer um a um pelo trabalho de preparação do carro para a corrida.

Quando notei que não podia acompanhar o ritmo de Mansell, preferi poupar meus pneus e freios para não ter dificuldades na segunda metade da corrida. Com a desistência de Mansell, minha maior preocupação passou a ser com os retardatários e, principalmente, em não perder a concentração”, afirmou Senna após a prova.

Durante a comemoração, nem o príncipe Rainier de Mônaco escapou do banho de champanhe que Ayrton Senna queria dar no mundo. Uma alegria infinita para um momento que ele repetiria outras cinco vezes durante a carreira no Principado. Depois de comemorar bastante sua vitória com a equipe, Senna recebeu um convite especial do próprio Príncipe Rainier para o tradicional jantar da família real, que acontece depois das provas em Monte Carlo.

Essa foi a quinta vitória de Ayrton Senna na Fórmula 1, a primeira de um carro com suspensão ativa na categoria. O campeonato agora tinha Prost com 18 pontos, Senna com 15, Johansson 13 e Piquet com 12. Mansell era o quinto com 10 pontos. Histórias da Fórmula 1...



segunda-feira, 8 de maio de 2017

Histórias da Fórmula 1 (17): GP da Espanha 1977

8 de maio de 1977. Há exatos 40 anos, a Fórmula 1 aparecia pela primeira vez na Europa naquele ano, depois de estar na Argentina, Brasil, África do Sul e Estados Unidos. Na Espanha, o número de inscritos aumentou significativamente: de 22 inscritos em Long Beach, o número subiu para 31 em Jarama, com as chegadas de carros como o da Hesketh, que inscrevia dois carros para o britânico Rupert Keegan e o austríaco Harald Ertl.

Quem também regressava ao ativo era Frank Williams, que tinha adquirido um March e obtido o patrocínio da companhia áerea Saudia, com o belga Patrick Néve ao volante. Arturo Merzário tinha decido montar a sua própria equipe, adquirindo um chassis March, e outros dois chassis da mesma marca estavam presentes, com o regressado Ian Scheckter e o britânico Brian Henton.

A BRM também estava presente, com um carro para o veterano sueco Conny Andersson, que, aos 37 anos, fazia a sua estreia na categoria máxima do automobilismo. O local Emilio de Villota estava presente, com um velho chassis McLaren M23 e, por fim, o britânico David Purley, famoso por ter tentado salvar o seu compatriota Roger Williamson, quatro anos antes, estava presente com o seu próprio chassis, o LEC, a firma pertencente à familia.

No final das duas sessões de qualificação, o melhor foi o Lotus de Mario Andretti, que conseguia aqui a sua primeira pole position do ano e queria lucrar com o bom resultado da corrida anterior, em Long Beach. Jacques Laffite era um surpreendente segundo classificado no grid, enquanto que a segunda fila era um monopólio da Ferrari, com Niki Lauda em terceiro e Carlos Reutemann o quarto.

No domingo de manhã, durante o warm up, Niki Lauda sofre um acidente e fratura uma das costelas que tinha fraturado meses antes, em Nürburgring. Assim sendo, não pode correr, deixando o seu lugar no grid vazio. Poucas horas depois, no momento da partida, Mario Andretti mantém a liderança, com Laffite atrás e Reutemann no terceiro lugar. O francês tenhou desalojar o americano nas primeiras voltas, mas pouco depois, um dos seus pneus começou a rolar ameaçadoramente fora do seu lugar, e ele teve de entrar nos boxes.

Carlos Reutemann herdou o segundo lugar, mas não conseguiu tirar Andretti da liderança, sendo uma corrida incrivelmente monótona durante esse tempo, apesar da recuperação de Laffite. Atrás, houve mais movimento: Hunt herdou o terceiro posto, mas teve problemas de motor e desistiu na décima volta, e Watson ficou com o lugar. Contudo, ele rodou e caiu duas posições, atrás de Scheckter e Mass. Chegaria ao fim no quinto lugar, mas ficou sem combustível.

No final, e sem ser muito incomodado, Mário Andretti conseguia a sua segunda vitória consecutiva, com Carlos Reutemann e Jody Scheckter a acompanhá-lo no pódio. Nos restantes lugares pontuáveis ficaram o McLaren de Jochen Mass, o segundo Lotus de Gunnar Nilsson e o Brabham de Hans-Joachim Stuck. Histórias da Fórmula 1.

sexta-feira, 21 de abril de 2017

Histórias da Fórmula 1 (16): GP de Portugal 1985

Sempre neste feriado de 21 de abril lembro-me daquele 21 de abril de 1985. Há exatos 32 anos, a chuva tinha feito sua aparição. Talvez muitos ainda não tivessem esquecido a sua prestação em Mônaco quase um ano antes, mas na altura da partida, não sabiam o show que Ayrton Senna faria...

Na largada, Senna e De Angelis aproveitaram e passaram para a frente, enquanto que Prost ficava na terceira posição e era consideravelmente mais lento em pista, devido à sua falta de jeito em piso molhado. Entretanto, Mansell fica parado no grid e perde imensas posições, partindo de último.

Com o benefício de partir na frente, Senna alarga a sua vantagem, à razão de 1,5 segundos por volta. A concentração era total, e o carro negro e dourado vai-se embora, tranquilamente. Atrás, De Angelis tentava manter o segundo lugar, ameaçado pela Ferrrari de Michele Alboreto e pela McLaren de Alain Prost. O francês desistiu na volta 30, quando o seu carro entrou em acquaplanning na recta interior. Por outro lado, a Brabham de Nelson Piquet arrastava-se no final do pelotão devido a problemas com os seus pneus Pirelli. Estes eram tão maus que o brasileiro se deu ao luxo de trocar de macacão, pois sabia que a operação não ia valer de nada.

Ao longo das voltas, o mundo inteiro percebe que está vendo um fenômeno em pista. Alguém tão jovem, logo no seu 18º Grande Prémio, e o segundo ao volante do Lotus negro e dourado da John Player Special, percebia-se que estavam a ver um gênio, fazendo uma verdadeira serenata à chuva! Mas o tempo piorava, e as desistências acumulavam-se, e quer os pilotos (Senna incluindo) quer os diretores de equipe, da Lotus e da Ferrari, que queriam a corrida interrompida.

Mas desta vez, isto não seria como no ano anterior, no Mônaco, e o diretor da prova decidiu prolongá-la até ao limite das duas horas de corrida. Isso aconteceu quando Senna cruzava a meta pela 67ª vez, a três voltas das 70 previstas. Nessa altura, todos explodiram de alegria: Senna, por ter alcançado a sua primeira vitória, mostrando serviço ao volante de um carro competitivo; a Lotus, que provava que havia vida depois de Colin Chapman, falecido dois anos e meio antes, e que voltavam a estar na linha da frente; e os fãs, que tinham assistido a um espetáculo à chuva.

Senna subiu ao pódio acompanhado por Michele Alboreto (Ferrari) e Patrick Tambay (Renault). Nos restantes lugares pontuáveis ficaram Elio de Angelis (Lotus), Nigel Mansell (Williams) e Stefan Bellof (Tyrrell).

sábado, 14 de março de 2015

Os números da Fórmula 1 para 2015 (3)

Número 7 - Kimi Raikkonen - Ferrari
Os números do número 7: 86 pilotos já utilizaram este número. Apenas 1 título (Surtees 1964), 27 vitórias, 26 pole positions, 35 melhores voltas, 114 podiuns e 1.412,64 pontos. Antes do início da temporada 2014 eram 27 vitórias, 26 pole positions, 34 melhores voltas, 114 podiuns e 1.357,64 pontos.


Número 8 - Romain Grosjean - Lotus / Renault
Os números do número 8: 140 pilotos já utilizaram este número. Foram 4 títulos (Brabham 1959, Clark 1963, Lauda 1984 e Hakkinen 1998), 47 vitórias, 31 pole positions, 37 melhores voltas, 136 podiuns e 1.645 pontos. Antes do início da temporada 2014 eram 4 títulos, 47 vitórias, 31 pole positions, 37 melhores voltas, 136 podiuns e 1.637 pontos.


Número 9 - Marcus Ericsson - Sauber / Ferrari
Em 2014 pilotando pela Caterham-Renault, este ano o sueco será piloto da Sauber-Ferrari. Os números do número 9: 104 pilotos já utilizaram este número. Nenhum título conquistado, 20 vitórias, 18 pole positions, 20 melhores voltas, 75 podiuns e 1.100,14 pontos. Esses números são os mesmos de antes do início da temporada 2014.

Os números da Fórmula 1 para 2015 (2)

Os números da Fórmula 1 para 2015 (1)

Nos próximos dias, abordarei mais alguns números.

domingo, 15 de fevereiro de 2015

Lançamentos dos carros 2015 da F1

Confira as imagens dos carros lançados para a temporada 2015 da Fórmula 1:

Ferrari SF15-T


Force India VJM08


Lotus E23


McLaren MP4-30


Mercedes W06


Red Bull RB11


Sauber C34


Toro Rosso STR10


Williams FW37


quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Lançamentos dos carros 2014 da F1 (11)

A Marussia foi a última equipe a lançar seu carro para a disputa do Mundial de Fórmula 1 2014. Confira as imagens dos carros lançados:

Marussia MR03
30 de janeiro - Jerez de la Frontera (Espanha)

Caterham CT05
28 de janeiro - Jerez de la Frontera (Espanha)

Williams FW36
28 de janeiro - Jerez de la Frontera (Espanha)

Red Bull RB10
28 de janeiro - Jerez de la Frontera (Espanha)

Mercedes W05
28 de janeiro - Jerez de la Frontera (Espanha)

Toro Rosso STR9
27 de janeiro - Jerez e la frontera (Espanha)

Sauber C33
26 de janeiro - Internet

Ferrari F14-T
25 de janeiro - Internet

McLaren MP4-29
24 de janeiro - Internet

Lotus E22
24 de janeiro - Internet

Force India VJM07
22 de janeiro - Internet

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Lançamentos dos carros 2014 da F1 (10)

Neste terça-feira, em Jerez de la Frontera, Caterham, Mercedes e Red Bull mostraram seus carros para a disputa do Mundial de Fórmula 1 2014. Confira as imagens dos carros já lançados:

Caterham CT05
28 de janeiro - Jerez de la Frontera (Espanha)

Williams FW36
28 de janeiro - Jerez de la Frontera (Espanha)

Red Bull RB10
28 de janeiro - Jerez de la Frontera (Espanha)

Mercedes W05
28 de janeiro - Jerez de la Frontera (Espanha)

Toro Rosso STR9
27 de janeiro - Jerez e la frontera (Espanha)

Sauber C33
26 de janeiro - Internet

Ferrari F14-T
25 de janeiro - Internet

McLaren MP4-29
24 de janeiro - Internet

Lotus E22
24 de janeiro - Internet

Force India VJM07
22 de janeiro - Internet

Marussia: data não definida

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Lançamentos dos carros 2014 da F1 (9)

Neste segunda-feira conhecemos o STR9, da Toro Rosso, para a disputa do Mundial de Fórmula 1 2014. Confira as imagens dos carros já lançados:

Toro Rosso STR9
27 de janeiro - Jerez e la frontera (Espanha)

Sauber C33
26 de janeiro - Internet

Ferrari F14-T
25 de janeiro - Internet

McLaren MP4-29
24 de janeiro - Internet

Lotus E22
24 de janeiro - Internet

Force India VJM07
22 de janeiro - Internet

Caterham: 28 de janeiro - Jerez de la Frontera (Espanha)

Red Bull: 28 de janeiro - Jerez de la Frontera (Espanha)

Marussia: data não definida

Mercedes: data não definida

Williams: data não definida

domingo, 26 de janeiro de 2014

Lançamentos dos carros 2014 da F1 (8)

Neste domingo foi a vez da Sauber apresentar seu carro para a disputa do Mundial de Fórmula 1 2014. Confira as imagens dos carros já lançados:

Sauber C33
26 de janeiro - Internet

Ferrari F14-T
25 de janeiro - Internet

McLaren MP4-29
24 de janeiro - Internet

Lotus E22
24 de janeiro - Internet

Force India VJM07
22 de janeiro - Internet

Caterham: 28 de janeiro - Jerez de la Frontera (Espanha)

Red Bull: 28 de janeiro - Jerez de la Frontera (Espanha)

Marussia: data não definida

Mercedes: data não definida

Toro Rosso: data não definida

Williams: data não definida

sábado, 25 de janeiro de 2014

Lançamentos dos carros 2014 da F1 (7)

Neste sábado, a Ferrari surpreendeu com o layout de seu carro para 2014. Seguindo às novas regras, o modelo ferrarista tem um bico em degrau bem mais baixo e com formato mais alargado na ponta. O carro, assim como o dos dos rivais, também apresenta certa robustez nas laterais. Confira as imagens dos carros já lançados:

Ferrari F14T
25 de janeiro - Internet

McLaren MP4-29
24 de janeiro - Internet

Lotus E22
24 de janeiro - Internet

Force India VJM07
22 de janeiro - Internet

Sauber: 26 de janeiro - Internet

Caterham: 28 de janeiro - Jerez de la Frontera (Espanha)

Red Bull: 28 de janeiro - Jerez de la Frontera (Espanha)

Marussia: data não definida

Mercedes: data não definida

Toro Rosso: data não definida

Williams: data não definida