Há exatos 19 anos, dia 23/04/1989, Ayrton Senna vencia o GP de San Marino, na pista que, cinco anos depois, lhe tiraria a vida.
Coincidentemente, em 1989, na mesma curva Tamburello que vitimaria fatalmente Ayrton Senna, Gerhard Berger, então na Ferrari, bateu forte no muro, seu carro pegou fogo e por pouco o piloto austríaco também não perdeu a vida.
A corrida foi interrompida com bandeira vermelha e, na relargada, Senna não foi bem e Alain Prost assumiu a ponta. Ainda na primeira volta, Senna retomou a posição e foi aí que surgiu uma inimizade que durou vários anos.
Explicando: havia na McLaren um acordo verbal entre os dois pilotos que, nas duas primeiras voltas de cada GP, não haveria disputa por posições entre os dois. Prost alegava que, como era relargada, o acordo deveria ser mantido. Já Senna afirmava que não eram mais as primeiras voltas da corrida, e com isso poderia ultrapassar seu companheiro de equipe.
A inimizade entre os dois pilotos fez com que Prost fosse para a Ferrari no ano seguinte e, em 1993, vetou a ida de Senna para Williams para ser seu companheiro de equipe. Apenas em 1994, alguns meses antes do falecimento de Senna, ambos reataram a amizade.
Coincidentemente, em 1989, na mesma curva Tamburello que vitimaria fatalmente Ayrton Senna, Gerhard Berger, então na Ferrari, bateu forte no muro, seu carro pegou fogo e por pouco o piloto austríaco também não perdeu a vida.
A corrida foi interrompida com bandeira vermelha e, na relargada, Senna não foi bem e Alain Prost assumiu a ponta. Ainda na primeira volta, Senna retomou a posição e foi aí que surgiu uma inimizade que durou vários anos.
Explicando: havia na McLaren um acordo verbal entre os dois pilotos que, nas duas primeiras voltas de cada GP, não haveria disputa por posições entre os dois. Prost alegava que, como era relargada, o acordo deveria ser mantido. Já Senna afirmava que não eram mais as primeiras voltas da corrida, e com isso poderia ultrapassar seu companheiro de equipe.
A inimizade entre os dois pilotos fez com que Prost fosse para a Ferrari no ano seguinte e, em 1993, vetou a ida de Senna para Williams para ser seu companheiro de equipe. Apenas em 1994, alguns meses antes do falecimento de Senna, ambos reataram a amizade.
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