há praticamente ano atrás, em 23 de fevereiro de 2008, faleceu o ex-piloto de Fórmula 1 e jornalista belga Paul Frère, vítima de acidente automobilístico, em Nürburg, Alemanha.
Frère foi vencedor das 24 Horas de Le Mans em 1960 e faleceu aos 91 anos de idade. O belga disputou 11 GPs na Fórmula 1 entre 1952 a 1956, subindo uma vez ao podium, com um 2º lugar no GP da Bélgica 1956.
Nascido em 30 de janeiro de 1917, filho de um diplomata, que escrevia para jornais sobre automobilismo, profissão do qual mais tarde se especializou, Frère era formado em engenharia e tinha fama de ser poligota: era fluente em francês, inglês, alemão e italiano.
Começou a sua carreira no final da II Guerra Mundial, guiando um MG nas 24 Horas de Le Mans de 1948, com o seu compatriota Jacques Swaters, onde acabou na quarta posição da sua classe. No ano seguinte, Frére foi segundo classificado da geral, num Aston Martin.
Continuou a conduzir em carros de Turismo até 1952, altura em que ganhou uma corrida em Spa-Francorchamps, num Oldsmobile. A Federação belga elegeu-o para guiar um HWM no GP local de Formula 1, onde na sua estréia, marcou um brilhante quinto lugar. No ano seguinte, ainda com a HWM, não alcançou pontos. Correndo entre Turismo e a Formula 1, Frère foi para a Gordini em 1954, sem resultados de relevo. No ano seguinte, tornou-se piloto ocasional da Ferrari, onde foi quarto, atrás dos dois Mercedes de fábrica e de Nino Farina. Mas em 1956, brilhou na sua Bélgica natal, ao ser segundo classificado, no seu unico podium, atrás do vencedor, o inglês Peter Collins. Após essa corrida, dedicou-se aos Turismos.
Durante esse tempo, fora segundo classificado nas 24 Horas de Le Mans em 1955, ao lado de Collins, num Jaguar, e cinco anos mais tarde, ganhou a corrida ao lado do seu compatriota Olivier Gendebien, num Ferrari 250 TR. Pouco tempo depois, abandonou definitivamente a competição, dedicando-se à escrita, torando-se num dos melhores jornalistas do seu tempo na categoria.
Até perto dos 90 anos, testou vários carros, incluindo um Audi R8 de Le Mans, em 2003, onde chegou a tirar, tempos semelhantes dos de Emmanuelle Pirro e Tom Kristiensen... e isto aos 86 anos! Teve um grave acidente no circuito de Nurburgring, em junho de 2006, mas o mais espantoso nisto tudo, é que recuperou dos ferimentos.
Frère foi vencedor das 24 Horas de Le Mans em 1960 e faleceu aos 91 anos de idade. O belga disputou 11 GPs na Fórmula 1 entre 1952 a 1956, subindo uma vez ao podium, com um 2º lugar no GP da Bélgica 1956.
Nascido em 30 de janeiro de 1917, filho de um diplomata, que escrevia para jornais sobre automobilismo, profissão do qual mais tarde se especializou, Frère era formado em engenharia e tinha fama de ser poligota: era fluente em francês, inglês, alemão e italiano.
Começou a sua carreira no final da II Guerra Mundial, guiando um MG nas 24 Horas de Le Mans de 1948, com o seu compatriota Jacques Swaters, onde acabou na quarta posição da sua classe. No ano seguinte, Frére foi segundo classificado da geral, num Aston Martin.
Continuou a conduzir em carros de Turismo até 1952, altura em que ganhou uma corrida em Spa-Francorchamps, num Oldsmobile. A Federação belga elegeu-o para guiar um HWM no GP local de Formula 1, onde na sua estréia, marcou um brilhante quinto lugar. No ano seguinte, ainda com a HWM, não alcançou pontos. Correndo entre Turismo e a Formula 1, Frère foi para a Gordini em 1954, sem resultados de relevo. No ano seguinte, tornou-se piloto ocasional da Ferrari, onde foi quarto, atrás dos dois Mercedes de fábrica e de Nino Farina. Mas em 1956, brilhou na sua Bélgica natal, ao ser segundo classificado, no seu unico podium, atrás do vencedor, o inglês Peter Collins. Após essa corrida, dedicou-se aos Turismos.
Durante esse tempo, fora segundo classificado nas 24 Horas de Le Mans em 1955, ao lado de Collins, num Jaguar, e cinco anos mais tarde, ganhou a corrida ao lado do seu compatriota Olivier Gendebien, num Ferrari 250 TR. Pouco tempo depois, abandonou definitivamente a competição, dedicando-se à escrita, torando-se num dos melhores jornalistas do seu tempo na categoria.
Até perto dos 90 anos, testou vários carros, incluindo um Audi R8 de Le Mans, em 2003, onde chegou a tirar, tempos semelhantes dos de Emmanuelle Pirro e Tom Kristiensen... e isto aos 86 anos! Teve um grave acidente no circuito de Nurburgring, em junho de 2006, mas o mais espantoso nisto tudo, é que recuperou dos ferimentos.
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