Um delegado da FIA (Federação Internacional de Automobilismo) vai fiscalizar, durante o Grande Prêmio do Brasil a atitude da McLaren em relação aos pilotos Lewis Hamilton e Fernando Alonso. O objetivo é analisar se a equipe tratará da mesma forma os dois pilotos. O presidente da Federação Espanhola de Automobilismo, Carlos Gracia, que estará em Interlagos a convite do chefe da escuderia inglesa, Ron Dennis, confirmou a novidade. Gracia disse que um representante da FIA vai analisar o trabalho da McLaren em relação a seus pilotos para que "nada de mal aconteça com Fernando, principalmente no treino de classificação, no qual aconteceram coisas estranhas nas últimas provas. Ron Dennis me convidou para estar ali acompanhando as evoluções da equipe para que eu veja que não há nada a esconder", disse o dirigente espanhol.
Depois do GP da China, Fernando Alonso reclamou, afirmando que não conseguia explicar como encontrava problemas para realizar uma boa volta no treino de classificação, enquanto Hamilton, que ficou com a pole, tinha um carro acertado. As especulações sobre um favorecimento interno ao inglês ganharam coro na segunda-feira, um dia depois do GP da China, quando Dennis deu a entender como a equipe tinha trabalhado em Shangai.
"Competíamos contra Alonso. Não nos importávamos que Kimi Raikkonen ganhasse e Hamilton ficasse em segundo". Por causa disso, a McLaren emitiu nesta quarta um comunicado no qual prometia "igualdade de trato" para o GP do Brasil. "A equipe quer deixar absolutamente claro sua política de total igualdade e limpeza será a mesma na corrida final no Brasil".
Depois do GP da China, Fernando Alonso reclamou, afirmando que não conseguia explicar como encontrava problemas para realizar uma boa volta no treino de classificação, enquanto Hamilton, que ficou com a pole, tinha um carro acertado. As especulações sobre um favorecimento interno ao inglês ganharam coro na segunda-feira, um dia depois do GP da China, quando Dennis deu a entender como a equipe tinha trabalhado em Shangai.
"Competíamos contra Alonso. Não nos importávamos que Kimi Raikkonen ganhasse e Hamilton ficasse em segundo". Por causa disso, a McLaren emitiu nesta quarta um comunicado no qual prometia "igualdade de trato" para o GP do Brasil. "A equipe quer deixar absolutamente claro sua política de total igualdade e limpeza será a mesma na corrida final no Brasil".
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