segunda-feira, 16 de junho de 2008

Avaliação dos jogadores do Criciúma

     Desta vez coube a mim fazer a avaliação para de cada jogador do Criciúma no empate contra o ABC em 0x0 no último sábado, 14 de junho, para o site www.criciumaesporteclube.com.br. Foi uma partida de baixo nível técnico.
 
Zé Carlos: O que foi no gol, defendeu. Não fez nenhuma defesa difícil. Nota 6.
 
Reginaldo Araújo: Apenas avançou algumas vezes pela direita e perdeu um gol ainda na primeira etapa. Nota 6.
 
Cláudio Luiz: Participação discreta na defesa e não aproveitou nada no ataque. Não está utilizando sua altura nas bolas aéreas do ataque tricolor. Nota 5.
 
William Amaral: Passou desapercebido no jogo, pois o ataque do ABC foi ineficiente. Nota 6.
 
Cláudio: Apenas entrou em campo. Foi para o Nordeste somente a passeio. Nota 2.
 
Luis André: Participou efetivamente nas criações das jogadas, que não foram aproveitadas pelos atacantes. Nota 7.
 
Mateus: Ajudou na marcação e foi para o ataque, cruzando algumas vezes da esquerda, algo que deveria ter sido feito pelo lateral Cláudio. Nota 6.
 
Luciano Bebê: Se continuar jogando mal assim, vai logo deixar o Criciúma. Nota 3.
 
Valdeir: Participação efetiva pelo meio, mostrou que pode render bastante ao lado de Luis André; deve ser mantido na equipe. Nota 7.
 
Jael: Fez uma bela jogada no primeiro tempo, que quase resultou em gol. Somente isso. Nota 4.
 
Zulu: Horrível nas finalizações. Se tivesse mais calma, tinha matado o jogo. Em seis jogos na Série “B”, o Criciúma não marcou gol em três (Juventude, CRB e ABC).
 
Jean Coral: Foi citado apenas uma vez na transmissão do site, quando substituiu Jael. Não fez nada. Está pensando somente na sua possível negociação. Nota 3.
 
Leomir: Entrou perdido em campo. Sem nota.
 
Marcelo Rosa: Foi colocado em campo faltando um minuto. Sem nota.
 
Técnico Gelson da Silva: Novamente mostrou insegurança e falta de coragem para mexer na equipe ainda na etapa inicial, pois o Criciúma deixou de ganhar um jogo fácil. Colocou Marcelo Rosa aos 44 do 2º tempo para “cadenciar melhor pelo meio”, como disse em entrevista após o jogo. Cadenciar faltando um minuto? Foi uma substituição para “matar tempo”. Estava contente com o empate.

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