
1965 foi uma temporada discreta de Rindt. Mas em 1966, seus primeiros podiuns: Bélgica, Alemanha e Estados Unidos. 1967 e 1968 foram duas temporadas desastrosas: Rindt completou apenas 4 dos 22 GPs disputados. Nos 18 abandonos, foram 17 problemas mecânicos e apenas um acidente.
- Na foto ao lado, Jochen Rindt no lugar mais alto do podium do GP de Mônaco 1970. Em segundo plano, Gracy Kelly e Príncipe Ranier, que também já morreram. -
Em 1969 foi para a Lotus, conquistando cinco pole positions e uma vitória. No ano seguinte, Rindt disputou apenas 9 GPs antes de seu acidente fatal em Monza. Foram cinco vitórias, com uma sequência de quatro vitórias seguidas (Holanda, França, Grã-Bretanha e Alemanha). O último GP em que Rindt largou foi, coincidentemente, na Áustria, onde foi pole, mas abandonou com problemas de motor.
Nos treinos de sábado para o GP da Itália, em Monza, há exatos 40 anos (05/09/1970), Jochen Rindt sofreu seu acidente fatal, na entrada da curva parabólica. O austríaco perdeu o controle de sua Lotus, indo para a esquerda, colidindo com os guard-rails. Rindt quebrou as duas pernas, mas, o que causou sua morte, uma hora mais tarde no hospital em Milão, foi o corte no pescoço e as fraturas no tórax, sendo que o piloto ficou preso nas ferragens do carro antes de ser socorrido.
Jochen Rindt, campeão mundial de Fórmula 1 em 1970, o único campeão póstumo da história da categoria.
As informações abaixo são de meu arquivo pessoal:
Olá Robson!
ResponderExcluirPela primeira vez tenho acesso ao seu blog e justamente em dias em que nós, que somos apaixonados por velocidade, lembramos desta data tão emblemática e trágica. Jochen Rindt é sem dúvida um grande mito!
Deve ser sempre lembrado como um dos maiores.
Abç
Seja bem-vindo, Fernando!
ResponderExcluir