sábado, 21 de março de 2009

21 de março na Fórmula 1

  • 21/03/1913 - Nasceu o inglês GEORGE ABECASSIS (faleceu em 18/12/1991). Natural de Chertsey, George Abecassis disputou 2 GPs entre 1951 a 1952, pela HWM, não conseguindo completar nenhum GP.

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  • 21/03/1916 - Nasceu o inglês KEN WHARTON (faleceu em 12/01/1957). Natural de Smethwick, Kenneth Wharton disputou 15 GPs entre 1952 a 1955, e o máximo que conseguiu foi um 4º lugar, logo em sua estréia: Suíça 1952.

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  • 21/03/1921 - Nasceu o espanhol CHICO GODIA-SALES (faleceu em 28/11/1990). Natural de Barceloma, Francesco Godia-Sales disputou 13 GPs entre 1951 a 1958, e o máximo que conseguiu foi chegar duas vezes em 4º lugar. Colecionador de arte e piloto de corrida, Chico Godia-Sales pilotava de tudo, desde um Hotchkiss ao lendário Ford GT40, consta praticamente de tudo no currículo de 24 anos de automobilismo do espanhol. Na Fórmula 1, participou de 13 GPs sendo dois 4º lugares: Alemanha e Itália 1956, seus melhores resultados na categoria ao volante de uma Maserati 250F, terminando em 6º na classificação final do Mundial naquele ano.

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  • 21/03/1960 - Nasceu o brasileiro AYRTON SENNA (faleceu em 01/05/1994). Natural de São Paulo, Ayrton Senna da Silva disputou 161 GPs entre 1984 a 1994, vencendo 41 GPs e conquistando por três vezes o título mundial de pilotos: 1988, 1990 e 1991. A magia de Ayrton Senna é recordação e passado. Sem Ayrton, as pistas ficaram mais vazias, desoladoramente vazias, pois a Fórmula 1 perdeu o seu principal personagem, intérprete de alguns dos seus momentos mais brilhantes. Ayrton Senna da Silva tinha-se transformado na personificação da Fórmula 1. Representava a imagem mais próxima do piloto ideal, com um enorme talento natural que lhe permitia aliar precisão e rapidez com entrega total, concentração, determinação, inteligência e um empenhamento sem limites no que era sempre o seu objetivo: ser o primeiro, ganhar! A busca da perfeição era uma forma de vida e de afirmação para Senna, talvez a sua principal qualidade quando se sentava ao volante e conseguia analisar, com minúcia e detalhe, todas as reações do seu carro. Mesmo numa volta de qualificação, Ayrton era o único piloto que conservava essa capacidade de análise, transmitindo aos técnicos as informações que lhes permitiam alcançar a máxima eficácia dos seus carros. Com a certeza de que Senna tiraria o melhor partido possível do carro de que dispunha, em quaisquer condições, como demonstrou ao estabelecer um recorde incrível de 65 pole positions, e algumas vitórias memoráveis, em corridas disputadas em condições muito difíceis, na quais a capacidade do piloto foi determinante para o resultado. E na era da telemetria, as informações de Senna, em quaisquer circunstâncias, apenas confirmavam o que os aparelhos mais sofisticados registravam. Ayrton Senna assumia totalmente a sua condição de piloto de competição, afastando tudo o que podia interferir ou afetar a sua dedicação e empenho profissional na busca do melhor resultado, que para ele apenas podia ser a vitória. Acabou por dar tudo à Fórmula 1, inclusive a vida, quando se encontrava decidido a trabalhar na recuperação da competitividade da equipe a que aspirava pertencer desde há duas temporadas. Ayrton Senna parecia reunir todas as características que um piloto de competição deve possuir, por isso constituía o modelo a seguir para os pilotos mais jovens, mesmo para aqueles que chegaram recentemente à Fórmula 1 e chegaram a bater-se em pista com ele. Pertencia à estirpe dos grandes campeões e foi um dos maiores entre eles, um dos pilotos que mais marcou a já longa história da Fórmula 1. Ele tinha a combatividade de Nuvolari, a frieza de Caracciola, a vontade de vencer de Fangio, o talento natural e o virtuosismo de Clark, o profissionalismo e a sensibilidade técnica de Stewart, a rapidez de Rindt, a inteligência e determinação de Lauda, a garra de Piquet, a visão tática de Prost, a coragem de Mansell, por isso... Ayrton Senna foi único; é e sempre será insubstituível.

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  • 21/03/1982 - Alain Prost venceu o GP DO BRASIL, pela Renault, a quinta de suas 51 vitórias na carreira.

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  • 21/03/2004 - Michael Schumacher venceu o GP DA MALÁSIA, pela Ferrari, a 72ª de suas 91 vitórias na carreira.

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