Hoje é a vez dele: o piloto com mais Grandes Prêmios disputados na Fórmula 1. Experiência: este é o adjetivo de Rubens Gonçalves Barrichello. Brasileiro, nascido em São Paulo capital dia 23/05/1972, Rubinho, como é carinhosamente chamado, pilotará em 2011 o Williams FW33 número 11, quando disputará sua 19ª temporada na Fórmula 1.
Rubens Barrichello estreou na Fórmula 1 no GP da África do Sul 1993, pela equipe Jordan, terminando o campeonato na 18ª posição. Após a morte de Ayrton Senna, em 1994, Rubinho foi citado como o substituto do tricampeão mundial, porém, na época com apenas 21 anos, não foi para a Williams, como alguns (leia-se Globo e Petrobras) queriam, permanecendo na Jordan.
Ainda em 1994, conquistou sua primeira pole position, debaixo de chuva em Spa-Francorchamps, na Bélgica. Permaneceu na Jordan até 1996, transferindo-se para a Stewart em 1997, onde foi, por três anos, piloto da equipe de Jackie Stewart.
Em 2000, foi contratado pela Ferrari. Conquistou, naquele ano, sua primeira vitória, em uma bela pilotagem no piso molhado de Hockenheim, na Alemanha, onde havia largado em 18º. Naquela época, o circuito alemão tinha mais de seis quilômetros de extensão, com longas retas, o que facilitava as ultrapassagens.
Pela escuderia italiana, foi um dos responsáveis pelos cinco títulos seguidos de Michael Schumacher. Rubinho foi vice-campeão pela Ferrari em 2002 e 2004.
Cansado de ser o eterno segundo piloto de Michael Schumacher, transferiu-se para a Honda em 2006. Em 2007, sofreu com o fraquíssimo carro japonês, quando ficou, pela primeira vez, sem pontuar em uma temporada. Em 2009, a Honda virou Brawn, e Rubinho teve novamente em suas mãos um carro com condições de brigar pelo título que, no final do ano, ficou com seu companheiro de equipe, o inglês Jenson Button.
No ano seguinte, assumiu o risco de pilotar pela Williams, sendo um dos principais responsáveis pelo desenvolvimento do carro. 2011 será mais um ano de desafios para Rubinho, mas a equipe de Frank Williams promete dar ao brasileiro um carro com condições de brigar, ao menos, por alguns podiuns.
Abaixo, as estatísticas de Rubens Barrichello na Fórmula 1, retirada de meu arquivo pessoal:
303 Grandes Prêmios (AFS 1993 a ABU 2010);
11 vitórias (ALE 2000 a ITA 2009);
14 pole positions (BEL 1994 a BRA 2009);
17 melhores voltas (AUS 2000 a ESP 2009);
68 podiuns (PAC 1994 a ITA 2009);
Melhor colocação em campeonato: 2º (2x: 2002 e 2004);
654 pontos (JAP 1993 a COR 2010);
854 voltas na liderança (POR 1994 a BRA 2009);
4.152 voltas na liderança (POR 1994 a BRA 2009);
15.601 voltas percorridas (AFS 1993 a ABU 2010);
75.354 kms percorridos (AFS 1993 a ABU 2010).
Rubens Barrichello estreou na Fórmula 1 no GP da África do Sul 1993, pela equipe Jordan, terminando o campeonato na 18ª posição. Após a morte de Ayrton Senna, em 1994, Rubinho foi citado como o substituto do tricampeão mundial, porém, na época com apenas 21 anos, não foi para a Williams, como alguns (leia-se Globo e Petrobras) queriam, permanecendo na Jordan.
Ainda em 1994, conquistou sua primeira pole position, debaixo de chuva em Spa-Francorchamps, na Bélgica. Permaneceu na Jordan até 1996, transferindo-se para a Stewart em 1997, onde foi, por três anos, piloto da equipe de Jackie Stewart.
Em 2000, foi contratado pela Ferrari. Conquistou, naquele ano, sua primeira vitória, em uma bela pilotagem no piso molhado de Hockenheim, na Alemanha, onde havia largado em 18º. Naquela época, o circuito alemão tinha mais de seis quilômetros de extensão, com longas retas, o que facilitava as ultrapassagens.
Pela escuderia italiana, foi um dos responsáveis pelos cinco títulos seguidos de Michael Schumacher. Rubinho foi vice-campeão pela Ferrari em 2002 e 2004.
Cansado de ser o eterno segundo piloto de Michael Schumacher, transferiu-se para a Honda em 2006. Em 2007, sofreu com o fraquíssimo carro japonês, quando ficou, pela primeira vez, sem pontuar em uma temporada. Em 2009, a Honda virou Brawn, e Rubinho teve novamente em suas mãos um carro com condições de brigar pelo título que, no final do ano, ficou com seu companheiro de equipe, o inglês Jenson Button.
No ano seguinte, assumiu o risco de pilotar pela Williams, sendo um dos principais responsáveis pelo desenvolvimento do carro. 2011 será mais um ano de desafios para Rubinho, mas a equipe de Frank Williams promete dar ao brasileiro um carro com condições de brigar, ao menos, por alguns podiuns.
Abaixo, as estatísticas de Rubens Barrichello na Fórmula 1, retirada de meu arquivo pessoal:
303 Grandes Prêmios (AFS 1993 a ABU 2010);
11 vitórias (ALE 2000 a ITA 2009);
14 pole positions (BEL 1994 a BRA 2009);
17 melhores voltas (AUS 2000 a ESP 2009);
68 podiuns (PAC 1994 a ITA 2009);
Melhor colocação em campeonato: 2º (2x: 2002 e 2004);
654 pontos (JAP 1993 a COR 2010);
854 voltas na liderança (POR 1994 a BRA 2009);
4.152 voltas na liderança (POR 1994 a BRA 2009);
15.601 voltas percorridas (AFS 1993 a ABU 2010);
75.354 kms percorridos (AFS 1993 a ABU 2010).
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