O primeiro título: GP do Japão 1988. Ayrton Senna e Alain Prost, que dominaram aquela temporada, dividiram a primeira fila na largada do penúltimo GP do ano. Naquela época, acendiam-se as luzes vermelha e verde.
Luz verde e o inusitado acontece: o carro de Senna tem o equivalente a um soluço. Dura três, quatro, cinco segundos, o suficiente para 14 carros passarem pelo brasileiro. Senna conseque retomar velocidade e recupera seis posições na primeira volta. Na 2ª volta, já passa em 6º lugar, nove segundos atrás de Prost. Durante o GP, começa uma garoa, que obriga Prost, que nunca gostou de chuva, a diminuir seu ritmo.
Quando os dois McLaren aparecem na mesma reta, na 27ª volta, o público se levanta. Alain Prost, que não sabia andar em pista úmida, contra Ayrton Senna, um ídolo tão grande para os japoneses quando para os brasileiros. O piloto brasileiro assume a ponta naquela volta para não mais ser alcançado pelo francês.
Ao receber a bandeirada quadriculada na primeira colocação, Ayrton Senna bate o próprio capacete em uma comemoração fantástica. Lembro-me que, naquela madrugada de 29 para 30 de outubro de 1988, eu também vibrei muito com a vitória e o título de Senna.
Luz verde e o inusitado acontece: o carro de Senna tem o equivalente a um soluço. Dura três, quatro, cinco segundos, o suficiente para 14 carros passarem pelo brasileiro. Senna conseque retomar velocidade e recupera seis posições na primeira volta. Na 2ª volta, já passa em 6º lugar, nove segundos atrás de Prost. Durante o GP, começa uma garoa, que obriga Prost, que nunca gostou de chuva, a diminuir seu ritmo.
Quando os dois McLaren aparecem na mesma reta, na 27ª volta, o público se levanta. Alain Prost, que não sabia andar em pista úmida, contra Ayrton Senna, um ídolo tão grande para os japoneses quando para os brasileiros. O piloto brasileiro assume a ponta naquela volta para não mais ser alcançado pelo francês.
Ao receber a bandeirada quadriculada na primeira colocação, Ayrton Senna bate o próprio capacete em uma comemoração fantástica. Lembro-me que, naquela madrugada de 29 para 30 de outubro de 1988, eu também vibrei muito com a vitória e o título de Senna.
O Ayrton Senna sempre será o orgulho do Brasil. Ele faz muita falta.
ResponderExcluirBeijos