13 de junho de 1982: há exatos 33 anos, era a primeira vez que o italiano Riccardo Paletti começaria uma corrida com o grid completo. Na partida, o semáforo demorou mais tempo do que o habitual para passar do vermelho para o verde. Durante esta espera, Didier Pironi, que estava na pole position, deixou o motor da sua Ferrari morrer. Quando as luzes mudaram para verde, os outros pilotos, apercebendo-se do obstáculo desviaram-se, tentando evitar bater em Pironi. Raul Boesel tocou de raspão na roda traseira esquerda do Ferrari, o que levou o seu March a ficar no caminho de Eliseo Salazar e Jochen Mass. Salazar, Boesel e Mass sofreram impactos menores e parecia que todos tinham passado pelo Ferrari sem problemas. Contudo, Riccardo não conseguiu reagir a tempo e bateu a 180 km/h, atirando-o contra o carro de Geoff Lees.
Paletti sofreu graves ferimentos no tórax e encontrava-se inconsciente no seu carro, aprisionado contra o volante. Pironi e o Dr. Sid Watkins, o médico da FIA, chegaram ao carro acidentado numa questão de segundos para socorrer o italiano. Quando Watkins se debruçou sobre os destroços do Osella, o combustível que tinha vertido do tanque completamente cheio incendiou-se, envolvendo o carro num autêntico mar de chamas. O fogo intenso foi extinto, mas Paletti já se encontrava sem pulsação. Foi retirado do carro e levado de imediato para o hospital, onde morreu pouco depois de ter entrado. É um testemunho à qualidade das equipes médicas e da roupa protetora da Fórmula 1, uma vez que apesar do fogo, Paletti não sofreu queimaduras.
A morte prematura de Paletti foi a segunda fatalidade na Fórmula 1 naquele ano. Semanas antes, o canadense Gilles Villeneuve tinha sofrido um acidente fatal durante treinos para o GP da Bélgica em Zolder. Paletti seria o último piloto a morrer num GP até ao fatídico Grande Prêmio de San Marino de 1994.
Como tributo ao jovem italiano, o circuito em Varano del Melegari, perto de Parma, tem hoje o seu nome. Mas seu corpo encontra-se sepultado no Cemitério Maggiore de Milano.
Paletti sofreu graves ferimentos no tórax e encontrava-se inconsciente no seu carro, aprisionado contra o volante. Pironi e o Dr. Sid Watkins, o médico da FIA, chegaram ao carro acidentado numa questão de segundos para socorrer o italiano. Quando Watkins se debruçou sobre os destroços do Osella, o combustível que tinha vertido do tanque completamente cheio incendiou-se, envolvendo o carro num autêntico mar de chamas. O fogo intenso foi extinto, mas Paletti já se encontrava sem pulsação. Foi retirado do carro e levado de imediato para o hospital, onde morreu pouco depois de ter entrado. É um testemunho à qualidade das equipes médicas e da roupa protetora da Fórmula 1, uma vez que apesar do fogo, Paletti não sofreu queimaduras.
A morte prematura de Paletti foi a segunda fatalidade na Fórmula 1 naquele ano. Semanas antes, o canadense Gilles Villeneuve tinha sofrido um acidente fatal durante treinos para o GP da Bélgica em Zolder. Paletti seria o último piloto a morrer num GP até ao fatídico Grande Prêmio de San Marino de 1994.
Como tributo ao jovem italiano, o circuito em Varano del Melegari, perto de Parma, tem hoje o seu nome. Mas seu corpo encontra-se sepultado no Cemitério Maggiore de Milano.
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