A 40ª edição do GP de Mônaco de Fórmula 1 marcou também o primeiro fim de semana de corrida sem a presença de Gilles Villeneuve, morto três semanas antes em Zolder. Abatida, a categoria chegou ao seu destino mais tradicional para aquele que seria talvez o desfecho mais imprevisível e inacreditável de todos os tempos.
A corrida teve amplo domínio da Renault, com o pole-position René Arnoux liderando até a 15ª volta, quando cometeu um erro nos esses da piscina e rodou, dando adeus às chances de vitória. A ponta caiu no colo do seu companheiro de equipe Alain Prost, que parecia não ter adversários. Até que a chuva, eterna inimiga do francês, deu as caras no fim do GP de Mônaco.
Com a chuva fina, Prost se atrapalhou com o piso úmido na saída da Chicane do Porto, bateu forte e deixou a corrida. A liderança foi assumida por Riccardo Patrese, faltando duas voltas para o fim. Depois de ultrapassar o retardatário Marc Surer, o italiano rodou com sua Brabham na entrada da Loews e deixou seu motor morrer, ficando um bom tempo naquele trecho. O caminho estava aberto para a vitória de Didier Pironi, da Ferrari, que se arrastava na pista com pouco combustível e com o bico do seu carro bastante avariado.
Extremamente lento, Pironi acabou parando na entrada do túnel, sem combustível. A liderança deveria ficar com Andrea de Cesaris, mas o italiano também parou com pane seca na subida do Cassino. O fim do GP de Mônaco era dramático e ninguém sabia ao certo quem seria o vencedor. Derek Daly, com a Williams #5, também encostava o carro, sem a asa traseira, tornando o cenário inacreditável. Até que as câmeras da transmissão de prova finalmente focalizaram o novo líder: Patrese, ele mesmo!
Nas últimas curvas, o companheiro de Nelson Piquet rumou para sua primeira vitória na Fórmula 1, mas cruzou a linha de chegada sem saber que havia vencido em Mônaco. Só mesmo na chegada aos boxes, quando o diretor esportivo Herbie Blash, lhe avisou da vitória, é que Patrese conseguiu enfim comemorar seu primeiro triunfo na Fórmula 1.
A corrida teve amplo domínio da Renault, com o pole-position René Arnoux liderando até a 15ª volta, quando cometeu um erro nos esses da piscina e rodou, dando adeus às chances de vitória. A ponta caiu no colo do seu companheiro de equipe Alain Prost, que parecia não ter adversários. Até que a chuva, eterna inimiga do francês, deu as caras no fim do GP de Mônaco.
Com a chuva fina, Prost se atrapalhou com o piso úmido na saída da Chicane do Porto, bateu forte e deixou a corrida. A liderança foi assumida por Riccardo Patrese, faltando duas voltas para o fim. Depois de ultrapassar o retardatário Marc Surer, o italiano rodou com sua Brabham na entrada da Loews e deixou seu motor morrer, ficando um bom tempo naquele trecho. O caminho estava aberto para a vitória de Didier Pironi, da Ferrari, que se arrastava na pista com pouco combustível e com o bico do seu carro bastante avariado.
Extremamente lento, Pironi acabou parando na entrada do túnel, sem combustível. A liderança deveria ficar com Andrea de Cesaris, mas o italiano também parou com pane seca na subida do Cassino. O fim do GP de Mônaco era dramático e ninguém sabia ao certo quem seria o vencedor. Derek Daly, com a Williams #5, também encostava o carro, sem a asa traseira, tornando o cenário inacreditável. Até que as câmeras da transmissão de prova finalmente focalizaram o novo líder: Patrese, ele mesmo!
Nas últimas curvas, o companheiro de Nelson Piquet rumou para sua primeira vitória na Fórmula 1, mas cruzou a linha de chegada sem saber que havia vencido em Mônaco. Só mesmo na chegada aos boxes, quando o diretor esportivo Herbie Blash, lhe avisou da vitória, é que Patrese conseguiu enfim comemorar seu primeiro triunfo na Fórmula 1.
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