segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Desenhos antigos (42)

"Os Jetsons" (The Jetsons - ABC, 1962) é um desenho da dupla Hanna/Barbera sobre uma família num mundo futurista. O patriarca, sr. George Jetson, é um trapalhão do futuro, onde tudo ou qualquer coisa tem a participação de fantásticas máquinas, até mesmo de fazer sandwich à partir de uma simples pílula.

Sua esposa é Jane Jetson, e eles tem dois filhos: Judy Jetson e Elroy Jetson. Na casa dos Jetsons ainda "moram" Rose, a empregada robô da família, e Astro, o cão dos Jetsons, famoso em levar o chinelo de George quando o mesmo chega do trabalho e se deita em sua poltrona futurista.

A série foi exibida no Brasil na década de 1960 pela TV Excelsior, e depois, entre 1985 a 1987, pelo SBT. Essa série introduziu no imaginário da maioria das pessoas o que seria o futuro da Humanidade: carros voadores, cidades suspensas, trabalho automatizado, toda sorte de aparelhos eletrodomésticos e de entretenimento, robôs como criados, etc. De certa forma, esse futuro ideal é satirizado nos desenhos atuais de Futurama.

Abaixo, o episódio "Jane na Auto Escola" (Jane's Driving Lesson, 1962), dividido em quatro partes:

Parte 1:


Parte 2:


Parte 3:


Parte 4:

domingo, 26 de setembro de 2010

GP de Cingapura - resultado final

O fodón das Astúrias venceu mais um GP na temporada 2010, entrando diretamente na disputa pelo título, com Tião Vettel em segundo e Mark Webber em terceiro. Confira o resultado do GP de Cingapura:


sábado, 25 de setembro de 2010

GP de Cingapura - grid de largada

O fodón das Astúrias conquistou mais uma pole position em 2010, graças a um erro do Tião Vettel, que era o favorito para largar na primeira posição. Confira o grid completo:

GP de Cingapura - 3º treino livre

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

GP de Cingapura - 2º treino livre


GP de Cingapura - 1º treino livre

Terminou o primeiro treino livre para o GP de Cingapura de Fórmula 1, no circuito de rua em Marina Bay. Um dos candidatos ao título, o australiano Mark Webber, da Red Bull, foi o mais rápido, marcando 1'54"589 já com o cronômetro zerado.

O velhinho da categoria, Michael Schumacher, da Mercedes, foi o segundo, com o tempo de 1'54"708, marcado também no finalzinho do treino. Em terceiro ficou Adrian Sutil, da Force India, com 1'54"827. Somente esses três pilotos conseguiram baixar de 1'55".

Quem liderou boa parte do treino foi Kamui Kobayashi, mas, com a pista secando, o japonês terminou o treino em 12º. O outro principal candidato ao título, o inglês Lewis Hamilton, da McLaren, ficou apenas na 18ª posição.

Os brasileiros? lá atrás: Rubens Barrichello foi o 16º, Felipe Massa em 19º e Bruno Senna em 22º.

domingo, 19 de setembro de 2010

Trailer do filme sobre Ayrton Senna

domingo, 12 de setembro de 2010

GP da Itália - resultado final

O fodón das Astúrias, em seu primeiro ano na Ferrari, venceu o GP da Itália de Fórmula 1, disputado em Monza neste domingo (12), fazendo a festas dos torcedores italianos e torcedores da Ferrari espalhados por esse mundão.

Em um excelente pit stop da equipe Ferrari, Alonso, que havia perdido a primeira posição a largada, recuperou a ponta da corrida e venceu seu 24° GP, igualando a marca de Juan Manuel Fangio e superando a marca de Nelson Piquet.

Jenson Button ficou na segunda posição, com Felipe Massa em terceiro, completando o podium. Os demais brasileiros, apenas um chegou ao final: Rubens Barrichello foi o 10° colocado. Lucas Di Grassi abandonou a três do final e Bruno Senna saiu no início da prova.

sábado, 11 de setembro de 2010

Há 32 anos, a morte de Ronnie Peterson.

Há exatos 32 anos, em 11/09/1978, a Fórmula 1 perdeu um de seus maiores talentos: o sueco Ronnie Peterson morreu em decorrência de um acidente sofrido na 1ª volta do GP da Itália.

Na foto ao lado: como ficou o carro de Peterson após seu acidente fatal

Naquele GP, disputado um dia antes, Gianni Restelli, diretor de prova, cometeu um grave erro: no momento da largada, nervoso, prestou atenção somente às primeiras filas do grid. Estas pararam normalmente em seus lugares, mas os carros das filas do meio para trás ainda estavam em movimento quando Restelli autorizou a largada.

Antes da primeira curva, que era à esquerda, onde o trecho afunilava-se, os carros já estavam a mais de 200 km/h. Riccardo Patrese bateu em James Hunt, que estava a seu lado. Hunt, por sua vez, bateu em Peterson. O carro do sueco bateu no guard-rail esquerdo, pegou fogo, pois o tanque rompeu-se e todo o conteúdo, já em chamas, espalhou-se, e voltou para o meio da pista, totalmente destruído pela colisão violenta e pelo incêndio.

Os bombeiros acionaram rapidamente os extintores e a chegada dos médicos foi rápida, mas Ronnie Peterson foi retirado do carro pelos próprios colegas pilotos. James Hunt e Clay Regazzoni foram os mais atuantes e passaram longos minutos conversando com o sueco, que recebeu os primeiros socorros deitado na pista. Estava consciente e falava, com múltiplas fraturas expostas em ambas as pernas.

Levado ao Hospital Nigarda, em Milão, ficou constatada a gravidade das fraturas nas pernas de Peterson. O pé esquerdo foi amputado, assim como alguns dedos do pé direito, e ainda havia risco de amputação da perna direita. Mas o pior aconteceu: no dia seguinte, uma embolia (entrada de tecido na corrente sanguínea) agravou o quadro clínico e rapidamente levou Ronnie Peterson à morte.

Um inquérito foi aberto para apurar as causas do acidente. Riccardo Patrese, que nas corridas anteriores já havia sido alvo de reclamações por condução perigosa e, por pressão dos próprios pilotos, foi punido com suspensão de uma corrida. Emerson Fittipaldi, junto com outros veteranos, foi um dos mais veementes acusadores de Patrese. Jody Scheckter, por sua vez, considerava “estúpido e irresponsável” culpar apenas um piloto por um acidente coletivo em que o erro do diretor de largada e o afunilamento da pista atuaram ao mesmo tempo como causas e agravantes. “Não aconteceu um crime, mas um acidente de competição. É muito duro, mas somos profissionais e temos que aceitar que essas coisas podem acontecer”, afirmou Scheckter.

Em 1979, a FIA atendeu à reivindicação dos pilotos e passou a designar um starter oficial para todos os GPs, além de colocar um encarregado de sinalizar quando o último carro parasse no grid - procedimentos usados até os dias atuais. No final daquele ano, a justiça italiana declarou Riccardo Patrese inocente.

Com a morte de Ronnie Peterson, Mario Andretti conquistou matematicamente seu único título mundial de pilotos. Sem Peterson, os organizadores do GP da Suécia tiveram muitas dificuldades para conseguir patrocínio para o GP local, que foi cancelado e nunca mais voltou ao calendário da Fórmula 1.

GP da Itália - grid de largada

Fernando Alonso, o fodón das Astúrias, cravou a pole position do GP da Itália de Fórmula 1 que será disputado no legendário circuito de Monza, com o tempo de 1'21"962. Alonso foi o único a baixar de 1'22" em todo o final de semana.

Na primeira fila também larga o atual campeão, Jenson Button, que foi 0"122 mais lento que Alonso. O brasileiro Felipe Massa larga em terceiro. Os dois principais candidatos ao título de 2010 largam logo atrás: Mark Webber em quarto e Lewis Hamilton em quinto.

Rubens Barrichello será o 10º no grid de largada. Lucas Di Grassi e Bruno Senna largarão lá atrás, em 21º e 22º, respectivamente, já que Timo Glock, que largaria em 21º, perdeu cinco posições no grid por mudança na caixa de câmbio e largará em último.

GP da Itália - 3º treino livre

A McLaren optou por duas configurações de carro neste sábado: o de Jenson Button com duto de ar e o de Lewis Hamilton sem duto de ar. Melhor para Hamilton, que superou Sebastian Vettel (Red Bull) por apenas 0"047 e foi o mais rápido na terceira sessão de treinos livres do GP da Itália de Fórmula 1.

A dupla da Ferrari veio logo atrás, com Fernando Alonso em terceiro e Felipe Massa em quarto, com diferença de apenas 4 milésimos entre os dois: 1'22"644 para Alonso e 1'22"648 para Massa. Jenson Button, com duto de ar, foi o quinto mais rápido da manhã de sábado.

Rubens Barrichello, da Williams, foi o 11º colocado, com o tempo de 1'23"450. Os outros brasileiros, com carros horríveis, ficaram lá atrás: Lucas Di Grassi foi o 22º e Bruno Senna o 23º, na frente somente do japonês Sakon Yamamoto, que geralmente fica na última colocação.

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Histórias da F1 (4): GP da Itália 1967

Há exatos 43 anos, em 10/09/1967, John Surtees superou Jack Brabham por apenas dois décimos de segundo para dar à Honda a sua segunda vitória na Fórmula 1. Foi uma das corridas mais emocionantes já registradas, um show histórico de Jim Clark que recuperou uma volta de desvantagem, mas ficou sem gasolina no final. E um erro decisivo de Jack Brabham na última curva.

A torcida italiana fez festa para John Surtees, campeão pela Ferrari apenas três anos antes. E a Honda demoraria quase quatro décadas para voltar a vencer com equipe própria na Fórmula 1, quando Jenson Button venceu o GP da Hungria em 2006.

GP da Itália - 2º treino livre

Sebastian Vettel mostrou a força da Red Bull no segundo treino livre para o GP da Itália de Fórmula 1 ao cravar o tempo de 1'22"839 faltando 21 minutos para o final do treino, deixando Fernando Alonso em segundo. O fodón das Astúrias fez sua melhor volta em 1'22"915.

Felipe Massa, que ficou na liderança do treino por alguns minutos, foi o terceiro mais rápido, com 1'23"154. Os dois pilotos da McLaren vieram em seguida, com Lewis Hamilton em quarto e Jenson Button em quinto.

O outro piloto da Red Bull, Mark Webber, que briga diretamente pelo título da temporada, ficou em sexto lugar. Rubens Barrichello que completou (quase) 300 GPs recentemente, foi o sétimo colocado, com 1'23"708, portanto, menos de um segundo mais lento que Sebastian Vettel, primeiro colocado.

Lucas Di Grasi, com seu carro Série "B" ficou na 21ª posição. Já Bruno Senna, coitado, tentou sair três vezes dos boxes. Nas duas primeiras, ficou parado ainda no pit lane e voltou a box da equipe. Na última, guiou por três curvas, parou seu carro, e foi o único que não marcou tempo nesta sessão.

GP da Itália - 1º treino livre

Terminou o primeiro treino livre para o GP da Itália de Fórmula 1, no circuito de Monza. Os três primeiros, dois pilotos da McLaren e um da Red Bull, foram os únicos a baixarem de 1'24". Jenson Button foi o mais rápido, com 1'23"693, Tião Vettel o 2º (1'23"790) e Lewis Hamilton o 3º (1'23"967).

Foi um treino sem muitas emoções, como normalmente acontece nas manhãs de sexta-feira. Na Ferrari, após a polêmica de não punição da equipe em relação ao GP da Alemanha, Fernando Alonso foi o 8º, com a marca de 1'24"543, seguido de Felipe Massa, o 9º, que fez sua volta mais rápida em 1'24"648.

Rubens Barrichello teve azar neste treino, completando apenas quatro voltas, antes de problemas hidráulicos em sua Williams, e ficando apenas em 23º. Mas Nico Hulkenberg, companheiro de Barrichello na Williams, foi o 11º no treino, o que gera uma boa expectativa para o segundo treino.

Bruno Senna também teve problemas, ao abandonar o treino após completar oito voltas, com problemas ainda não divulgados pela equipe Hispania. Já Lucas Di Grassi ficou na 20ª colocação, completando 17 voltas no treino.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Calendário 2011 da Fórmula 1

A Federação Internacional de Automobilismo divulgou o calendário da Fórmula 1 para 2011. Com a entrada do GP da Índia, teremos 20 finais de semana comprometidos com corridas na próxima temporada, que começa dia 13 de março no Bahrein.

A temporada europeia começa dia 22 de maio com o GP da Espanha, o sexto da temporada. O último GP na Europa será na Itália, dia 11 de setembro. O GP do Brasil será no encerramento da temporada, em 27 de novembro.

Confira o calendário 2011:

13/03/11 - Bahrein
27/03/11 - Austrália
10/04/11 - Malásia
17/04/11 - China
08/05/11 - Turquia
22/05/11 - Espanha
29/05/11 - Mônaco
12/06/11 - Canadá
26/06/11 - Europa
10/07/11 - Grã-Bretanha
24/07/11 - Alemanha
31/07/11 - Hungria
28/08/11 - Bélgica
11/09/11 - Itália
25/09/11 - Cingapura
09/10/11 - Japão
16/10/11 - Coreia
30/10/11 - Índia
13/11/11 - Abu Dhabi
27/11/11 - Brasil

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Vídeo de Criciúma 1x0 Caxias-RS

domingo, 5 de setembro de 2010

Há 40 anos, a morte de Jochen Rindt.

Jochen Rindt, piloto austríaco nascido em 18/04/1942, estreou na Fórmula 1 em casa, no GP da Áustria 1964, pilotando um Brabham e abandonando a única corrida que disputara naquele ano.

1965 foi uma temporada discreta de Rindt. Mas em 1966, seus primeiros podiuns: Bélgica, Alemanha e Estados Unidos. 1967 e 1968 foram duas temporadas desastrosas: Rindt completou apenas 4 dos 22 GPs disputados. Nos 18 abandonos, foram 17 problemas mecânicos e apenas um acidente.

- Na foto ao lado, Jochen Rindt no lugar mais alto do podium do GP de Mônaco 1970. Em segundo plano, Gracy Kelly e Príncipe Ranier, que também já morreram. -

Em 1969 foi para a Lotus, conquistando cinco pole positions e uma vitória. No ano seguinte, Rindt disputou apenas 9 GPs antes de seu acidente fatal em Monza. Foram cinco vitórias, com uma sequência de quatro vitórias seguidas (Holanda, França, Grã-Bretanha e Alemanha). O último GP em que Rindt largou foi, coincidentemente, na Áustria, onde foi pole, mas abandonou com problemas de motor.

Nos treinos de sábado para o GP da Itália, em Monza, há exatos 40 anos (05/09/1970), Jochen Rindt sofreu seu acidente fatal, na entrada da curva parabólica. O austríaco perdeu o controle de sua Lotus, indo para a esquerda, colidindo com os guard-rails. Rindt quebrou as duas pernas, mas, o que causou sua morte, uma hora mais tarde no hospital em Milão, foi o corte no pescoço e as fraturas no tórax, sendo que o piloto ficou preso nas ferragens do carro antes de ser socorrido.

Jochen Rindt, campeão mundial de Fórmula 1 em 1970, o único campeão póstumo da história da categoria.



As informações abaixo são de meu arquivo pessoal:
  • Karl-JOCHEN RINDT, austríaco nascido em 18/04/1942 em Mainz-am-Rhein (Alemanha). Faleceu em 05/09/1970 em Milão (Itália), vítima de ferimentos durante os treinos do GP da Itália.
  • Primeiro GP: Áustria 1964. Último GP: Áustria 1970.
  • Campeão Mundial em 1970. Colocações nos campeonatos: 1965 - 13º, 1966 - 3º, 1967 - 11º, 1968 - 12º, 1969 - 4º, 1970 - 1º.
  • 60 GPs disputados; 6 vitórias, 10 pole positions, 3 melhores voltas, 13 podiuns, 109 pontos.
  • Mais um garoto morre no motociclismo

    Durante o GP de San Marino de Moto 2, categoria de acesso para a Moto GP, neste domingo (5), o japonês Shoya Tomizawa, de apenas 19 anos, morreu no Hospital de Riccione, na Itália, após cair e ser atropelado pelas motos de Alex de Angelis e Scott Redding. O japonês teve múltiplas lesões no crânio e no tórax.

    Os organizadores destas competições, que só pensam em lucros e em engordar suas contas bancárias, devem repensar em segurança para estas competições.

    No último domingo, 29 de agosto, o garoto Peter Lenz, de 13 anos, morreu após ser atropelado por outro garoto, de 12 anos, na volta de apresentação de uma prova de 250 cc em Indianápolis. Por coincidência, a morte do americano ocorreu na preliminar da Moto GP.

    O vídeo abaixo, mostra o acidente de Shoya Tomizawa ocorrido hoje:

    quinta-feira, 2 de setembro de 2010

    Há 41 anos, o suicídio de Willy Mairesse

    Willy Mairesse, piloto belga nascido em 01/10/1928, começou a correr em 1953, destacando-se em carros de esporte-protótipos, guiando Porsche, Renault e Mercedes. Em 1960, a Ferrari o contratou como piloto de marcas e devido a boas corridas no mundial daquela categoria, estreou na Fórmula 1 no GP da Bélgica daquele ano, já conseguindo seu primeiro podium na terceira corrida disputada: GP da Itália.

    Em 1961, abandonou os três GPs que participou (Bélgica, França e Alemanha). Em 1962, Mairesse conseguiu sua melhor colocação no GP da Itália (4º lugar), mas venceu várias provas de marcas.

    No ano seguinte, venceu os 1.000 km de Spa, porém sofreu um grave acidente nas 24 Horas de Le Mans, retornando as no GP da Alemanha de Fórmula 1, em Nürburgring. Na 1ª volta, bateu forte, capotou e sua Ferrari incediou-se. O piloto belga escapou vivo, porém sua recuperação foi longa e difícil, praticamente acabando com sua carreira de piloto de corridas.

    No final de 1965, após a recuperação do acidente que quase o matara em Nürburgring dois anos antes, Mairesse tentou retomar sua carreira, aceitando correr até mesmo de Fórmula 3, mas já não era mais o mesmo piloto.

    Sem mais equipe pra correr, e com sua saúde fragilizada devido aos sérios acidentes ao longo da carreira, Willy Mairesse deciciu que não queria mais viver. Em um quarto de hotel na cidade de Ostend (Bélgica), 02/09/1969, o piloto cometeu suicido, aos 40 anos.

    Na foto abaixo, Willy Mairesse nos boxes de Monte Carlo, durante o GP de Mônaco 1962: