O brasileiro Rubens Barrichello escolheu o GP da Bélgica, neste final de semana, para comemorar a marca de 300 GPs disputados, que, no meu entendimento, tal comemoração é precipitada. Mencionei "escolheu" porque ele não atingirá a marca de 300 GPs em Spa-Francorchamps, segundo critérios estatísticos.
No próximo GP de Fórmula 1, Rubinho não estará em 300, mas em 301 finais de semana de Grande Prêmio, mas largará pela 297ª vez. Porém, o piloto brasileiro conta 300 GPs disputados. Mas porque esta diferença? 297, 300 ou 301 GPs?
Se Rubinho estará presente no seu 301º final de semana e terá, largando em Spa-Francorchamps, 297 GPs disputados, então em quatro deles ele não conseguiu largar. Vejamos:
No trágico GP de San Marino 1994, que vitimou fatalmente Ayrton Senna, Barrichello bateu forte na sexta-feira, foi encaminhado ao hospital e não competiu no restante do fim-de-semana. Mas este GP ele também não conta. Por isso se fala em 300 GPs e não 301 corridas.
Então, restam três GPs que geram a diferença. O GP da Bélgica 1998 teve duas largadas. Na primeira, Rubinho largou e, após a primeira curva, dezoito carros bateram e a direção de prova anulou a largada. Na segunda largada, Barrichello não participou, pois não tinha carro (na época Stewart) reserva: 299 GPs.
2002, GP da Espanha. Já na Ferrari, Barrichello alinhou para o grid mas não largou, pois ficou ficou parado no grid, com pane elétrica em seu carro, que o impedia de inserir as marchas. 298 GPs.
No mesmo ano, na França, Barrichello novamente alinhou para o grid mas não largou, pois ficou ficou parado no grid, desta vez com "problemas técnicos", como a própria Ferrari anunciou posteriormente. Rubinho não saiu nem para a volta de apresentação. 297 GPs.
Portanto, no último final de semana de agosto, no GP da Bélgica, Rubens Barrichello atingirá a marca de 297 GPs disputados em 301 finais de semana de corrida.
Porém, o piloto brasileiro terá o que comemorar em Spa-Francorchamps: foi lá, há 16 anos, que Rubinho conquistou sua primeira pole position na Fórmula 1, ainda pela Jordan.
No próximo GP de Fórmula 1, Rubinho não estará em 300, mas em 301 finais de semana de Grande Prêmio, mas largará pela 297ª vez. Porém, o piloto brasileiro conta 300 GPs disputados. Mas porque esta diferença? 297, 300 ou 301 GPs?
Se Rubinho estará presente no seu 301º final de semana e terá, largando em Spa-Francorchamps, 297 GPs disputados, então em quatro deles ele não conseguiu largar. Vejamos:
No trágico GP de San Marino 1994, que vitimou fatalmente Ayrton Senna, Barrichello bateu forte na sexta-feira, foi encaminhado ao hospital e não competiu no restante do fim-de-semana. Mas este GP ele também não conta. Por isso se fala em 300 GPs e não 301 corridas.
Então, restam três GPs que geram a diferença. O GP da Bélgica 1998 teve duas largadas. Na primeira, Rubinho largou e, após a primeira curva, dezoito carros bateram e a direção de prova anulou a largada. Na segunda largada, Barrichello não participou, pois não tinha carro (na época Stewart) reserva: 299 GPs.
2002, GP da Espanha. Já na Ferrari, Barrichello alinhou para o grid mas não largou, pois ficou ficou parado no grid, com pane elétrica em seu carro, que o impedia de inserir as marchas. 298 GPs.
No mesmo ano, na França, Barrichello novamente alinhou para o grid mas não largou, pois ficou ficou parado no grid, desta vez com "problemas técnicos", como a própria Ferrari anunciou posteriormente. Rubinho não saiu nem para a volta de apresentação. 297 GPs.
Portanto, no último final de semana de agosto, no GP da Bélgica, Rubens Barrichello atingirá a marca de 297 GPs disputados em 301 finais de semana de corrida.
Porém, o piloto brasileiro terá o que comemorar em Spa-Francorchamps: foi lá, há 16 anos, que Rubinho conquistou sua primeira pole position na Fórmula 1, ainda pela Jordan.
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